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LinkedIn é acusado de hackear email de usuários

De acordo com a acusação, o site utilizou contas sem o consentimento de seus proprietários para enviar mensagens que recomendavam o uso da rede social

O LinkedIn é a principal rede para uso profissional no mundo, com mais de 225 milhões de usuários (Tim Boyle/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 13h24.

São Paulo - A rede social LinkedIn está sendo acusada de hackear o email de seus usuários, num processo submetido a uma corte federal da Califórnia nesta sexta-feira. De acordo com a acusação, o site utilizou contas sem o consentimento de seus proprietários para enviar mensagens que recomendavam o uso da rede social.

"Se um usuário deixa uma conta de email externa aberta, o LinkedIn finge ser essa pessoa e baixa os endereços contidos nessa conta para seus servidores", diz a acusação, obtida pelo AllThingsD. A partir desses endereços, a rede utilizaria o nome do usuário hackeado para enviar e-mails de recomendação sem o seu conhecimento. Em entrevista ao Los Angeles Times, porta-vozes da rede social disseram que a acusação "não tem mérito".

O LinkedIn é a principal rede para uso profissional no mundo, com mais de 225 milhões de usuários. Nela, é possível cadastrar currículos, criar recomendações para colegas de trabalho e buscar perfis profissionais.

Atualização (23/set - 13h): Num post em seu blog oficial, o LinkedIn diz que as acusações são falsas.

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"Se um usuário deixa uma conta de email externa aberta, o LinkedIn finge ser essa pessoa e baixa os endereços contidos nessa conta para seus servidores", diz a acusação, obtida pelo AllThingsD. A partir desses endereços, a rede utilizaria o nome do usuário hackeado para enviar e-mails de recomendação sem o seu conhecimento. Em entrevista ao Los Angeles Times, porta-vozes da rede social disseram que a acusação "não tem mérito".

O LinkedIn é a principal rede para uso profissional no mundo, com mais de 225 milhões de usuários. Nela, é possível cadastrar currículos, criar recomendações para colegas de trabalho e buscar perfis profissionais.

Atualização (23/set - 13h): Num post em seu blog oficial, o LinkedIn diz que as acusações são falsas.

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