Leilão de 4G deve ocorrer em maio, diz Paulo Bernardo
"O edital deve sair em abril e o leilão deve acontecer em maio", disse o ministro
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 13h18.
Brasília - O leilão da faixa de frequência de 2,5 GHz, para o serviço de quarta geração da telefonia móvel ( 4G ), deverá ocorrer em maio, disse nesta terça-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
"O edital deve sair em abril e o leilão deve acontecer em maio", disse o ministro, durante o seminário Políticas de Telecomunicações, em Brasília.
Bernardo afirmou ainda que o pacote de desonerações para redes de telecomunicações, anunciado ano passado, deve sair do papel em março, por meio de Medida Provisória. Mas os efeitos práticos para as empresas deverão começar a se fazer sentir em julho.
"Tem uma etapa preparatória. As empresas tem de fazer projetos para obter anuência da Fazenda (Ministério). Então achamos que é razoável prever que estará funcionando a partir de primeiro de julho", disse.
Bernardo disse ainda que o governo pretende incluir os smartphones nos benefícios fiscais da chamada "Lei do Bem", que já são aplicados aos tablets.
Brasília - O leilão da faixa de frequência de 2,5 GHz, para o serviço de quarta geração da telefonia móvel ( 4G ), deverá ocorrer em maio, disse nesta terça-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
"O edital deve sair em abril e o leilão deve acontecer em maio", disse o ministro, durante o seminário Políticas de Telecomunicações, em Brasília.
Bernardo afirmou ainda que o pacote de desonerações para redes de telecomunicações, anunciado ano passado, deve sair do papel em março, por meio de Medida Provisória. Mas os efeitos práticos para as empresas deverão começar a se fazer sentir em julho.
"Tem uma etapa preparatória. As empresas tem de fazer projetos para obter anuência da Fazenda (Ministério). Então achamos que é razoável prever que estará funcionando a partir de primeiro de julho", disse.
Bernardo disse ainda que o governo pretende incluir os smartphones nos benefícios fiscais da chamada "Lei do Bem", que já são aplicados aos tablets.