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Ladrões amam os iPhones da Apple

Em 2012, 14% de todos os crimes de Nova York envolveram o roubo de iPhones. Há quem considere a existência de uma quadrilha especializada neste tipo de crime

Novo iPhone 5s, da Apple: smartphones da empresa são "responsáveis" por 14% dos crimes ocorridos na cidade de Nova York (Lam Yik Fei/Getty Images)

Gabriela Ruic

Publicado em 21 de novembro de 2013 às 14h15.

São Paulo – Se os consumidores da Apple amam seus iPhones , os ladrões, então, amam ainda mais. Números recentes divulgados pela cidade de Nova York mostraram que, no ano passado, 14% de todo o crime da Big Apple tinham como objeto o consagrado smartphone da maçã.

Segundo informações da emissora americana Fox 5 New York, a percentagem é considerada altíssima. E foi vista por Bob Strang, ex-agente do FBI e atual CEO de uma firma de segurança privada, como um possível sinal de que estes ladrões podem fazer parte de uma grande quadrilha especializada no roubo de iPhones.

De acordo com Strang, a popularidade dos smartphones da Apple faz com que eles sejam um alvo atraente para ladrões. Para o especialista, estes criminosos sabem exatamente o que estão roubando, têm conhecimento de como passar o produto para frente de forma segura e, ainda pior, têm a certeza de que conseguirão um bom dinheiro com a sua revenda.

Ao que tudo indica, os roubos associados aos produtos da Apple têm impactado negativamente nos números da violência em Nova York. No ano passado, o comissário da polícia da cidade lembrou que, não fosse o aumento no número de roubos ligados à maçã, a criminalidade local estaria em declínio.


Na ocasião do lançamento do iPhone 5 na cidade, que aconteceu também no final do ano passado, a polícia realizou uma operação para registrar os números de série de todos os produtos vendidos.

Armazenou também os contatos dos compradores por questão de segurança. A ideia, agora, é a de investir no desmantelamento desta rede através de um dos seus principais canais de revenda: as lojas de produtos usados.

Conforme informado pela emissora, a prefeitura da cidade tenta aprovar uma lei que obrigue os donos destes estabelecimentos a armazenarem, de forma eletrônica, os dados daqueles que vendem e também de quem compra os iPhones usados.

Além disso, continuou a Fox 5 New York, o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, e o procurador-geral da cidade querem também envolver a Apple, e outras fabricantes, nesta empreitada. A intenção é que estas empresas desenvolvam um botão que permita que o usuário “mate” seu dispositivo.

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São Paulo – Se os consumidores da Apple amam seus iPhones , os ladrões, então, amam ainda mais. Números recentes divulgados pela cidade de Nova York mostraram que, no ano passado, 14% de todo o crime da Big Apple tinham como objeto o consagrado smartphone da maçã.

Segundo informações da emissora americana Fox 5 New York, a percentagem é considerada altíssima. E foi vista por Bob Strang, ex-agente do FBI e atual CEO de uma firma de segurança privada, como um possível sinal de que estes ladrões podem fazer parte de uma grande quadrilha especializada no roubo de iPhones.

De acordo com Strang, a popularidade dos smartphones da Apple faz com que eles sejam um alvo atraente para ladrões. Para o especialista, estes criminosos sabem exatamente o que estão roubando, têm conhecimento de como passar o produto para frente de forma segura e, ainda pior, têm a certeza de que conseguirão um bom dinheiro com a sua revenda.

Ao que tudo indica, os roubos associados aos produtos da Apple têm impactado negativamente nos números da violência em Nova York. No ano passado, o comissário da polícia da cidade lembrou que, não fosse o aumento no número de roubos ligados à maçã, a criminalidade local estaria em declínio.


Na ocasião do lançamento do iPhone 5 na cidade, que aconteceu também no final do ano passado, a polícia realizou uma operação para registrar os números de série de todos os produtos vendidos.

Armazenou também os contatos dos compradores por questão de segurança. A ideia, agora, é a de investir no desmantelamento desta rede através de um dos seus principais canais de revenda: as lojas de produtos usados.

Conforme informado pela emissora, a prefeitura da cidade tenta aprovar uma lei que obrigue os donos destes estabelecimentos a armazenarem, de forma eletrônica, os dados daqueles que vendem e também de quem compra os iPhones usados.

Além disso, continuou a Fox 5 New York, o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, e o procurador-geral da cidade querem também envolver a Apple, e outras fabricantes, nesta empreitada. A intenção é que estas empresas desenvolvam um botão que permita que o usuário “mate” seu dispositivo.

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