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iPhone perde brilho em importantes cidades na Ásia

A popularidade de eletrônicos em Cingapura e Hong Kong tende a indicar as próximas tendências na Europa Ocidental e na América do Norte

Participação de mercado da Apple é abocanhada principalmente pela rival Samsung (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2013 às 17h59.

Cingapura - O icônico iPhone, da Apple , está perdendo um pouco de seu brilho em cidades da Ásia como Cingapura e Hong Kong, vítima de mudanças nos hábitos relacionados a dispositivos móveis e seu próprio êxito desenfreado.

Motivados por uma combinação de fadiga com o iPhone, um desejo de ser diferente e uma série de aparelhos rivais, usuários estão se voltando para outras marcas, notavelmente para aqueles produzidos pela Samsung, erodindo a fatia de mercado da Apple.

Em Cingapura, os produtos da Apple eram tão dominantes em 2010 que mais aparelhos na cidade rodavam o sistema operacional iOS per capita do que em qualquer local do mundo.

Mas o StatCounter, que mede o tráfego coletado ao longo de uma rede de 3 milhões de websites, calcula que a presença da Apple entre dispositivos móveis em Cingapura --iPad e iPhone-- contraiu acentuadamente no ano passado. Frente a um pico de 72 por cento em janeiro de 2012, sua participação caiu para 50 por cento neste mês, enquanto aparelhos Android atualmente respondem por 43 por cento do mercado, contra 20 por cento no mesmo período no ano passado.

Em Hong Kong, aparelhos que operam o iOS, da Apple, respondem agora por 30 por cento do total, ante cerca de 45 por cento no ano anterior. Android responde por quase dois terços.

"A Apple ainda é considerada uma marca prestigiosa, mas há muitos outros smartphones legais, então a competição é muito mais dura", disse o presidente-executivo da Bubble Motion, baseada em Cingapura, que desenvolve um popular aplicativo de mídias sociais regionais chamado Bubbly.


Hong Kong e Cingapura costumam guiar a direção de outros mercados na Ásia.

"Cingapura e Hong Kong tendem a ser, de uma perspectiva de eletrônicos, fortes indicadores de o que será popular na Europa Ocidental e na América do Norte, além do que vai deslanchar na região", disse Jim Wagstaff, que gere uma companhia baseada em Cingapura denominada Jam Factory que desenvolve aplicativos para empresas.

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Cingapura - O icônico iPhone, da Apple , está perdendo um pouco de seu brilho em cidades da Ásia como Cingapura e Hong Kong, vítima de mudanças nos hábitos relacionados a dispositivos móveis e seu próprio êxito desenfreado.

Motivados por uma combinação de fadiga com o iPhone, um desejo de ser diferente e uma série de aparelhos rivais, usuários estão se voltando para outras marcas, notavelmente para aqueles produzidos pela Samsung, erodindo a fatia de mercado da Apple.

Em Cingapura, os produtos da Apple eram tão dominantes em 2010 que mais aparelhos na cidade rodavam o sistema operacional iOS per capita do que em qualquer local do mundo.

Mas o StatCounter, que mede o tráfego coletado ao longo de uma rede de 3 milhões de websites, calcula que a presença da Apple entre dispositivos móveis em Cingapura --iPad e iPhone-- contraiu acentuadamente no ano passado. Frente a um pico de 72 por cento em janeiro de 2012, sua participação caiu para 50 por cento neste mês, enquanto aparelhos Android atualmente respondem por 43 por cento do mercado, contra 20 por cento no mesmo período no ano passado.

Em Hong Kong, aparelhos que operam o iOS, da Apple, respondem agora por 30 por cento do total, ante cerca de 45 por cento no ano anterior. Android responde por quase dois terços.

"A Apple ainda é considerada uma marca prestigiosa, mas há muitos outros smartphones legais, então a competição é muito mais dura", disse o presidente-executivo da Bubble Motion, baseada em Cingapura, que desenvolve um popular aplicativo de mídias sociais regionais chamado Bubbly.


Hong Kong e Cingapura costumam guiar a direção de outros mercados na Ásia.

"Cingapura e Hong Kong tendem a ser, de uma perspectiva de eletrônicos, fortes indicadores de o que será popular na Europa Ocidental e na América do Norte, além do que vai deslanchar na região", disse Jim Wagstaff, que gere uma companhia baseada em Cingapura denominada Jam Factory que desenvolve aplicativos para empresas.

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