Tecnologia

iPhone ou Android: qual smartphone desvaloriza mais em um ano?

Um dos smartphones passa por duas vezes mais depreciação do que o outro no mercado

iPhone 11: em comparação com celulares da Samsung, qual desvaloriza mais? (Budrul Chukrut/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

iPhone 11: em comparação com celulares da Samsung, qual desvaloriza mais? (Budrul Chukrut/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

Tamires Vitorio

Tamires Vitorio

Publicado em 22 de janeiro de 2021 às 09h55.

A piada de "quando sair o iPhone 13 eu compro o 4" parece fazer bastante sentido quando se olham os números relacionados ao smartphone da Apple. Segundo o site BankMyCell, que monitora os preços de troca de celulares, um iPhone desvaloriza duas vezes menos que um Android.

Em 2020, segundo o site, celulares top de linha com o sistema operacional do Google tiveram uma desvalorização de 33,6%, enquanto os aparelhos da maçã desvalorizaram apenas 16,7%.

O Galaxy S20, da sul-coreana Samsung, por exemplo, desvalorizou 34,7%. O iPhone 11, por sua vez, teve uma queda em seu valor de apenas 12,8%. O iPhone 11 Pro é o que mais desvalorizou na linha lançada em 2019, com uma queda de 21,3%. Os smartphones da Samsung comparados no documento passaram por desvalorizações sempre acima de 30%.

Já os celulares da série Pixel, do Google, perdem cerca de 38,4% de seu valor em um ano – sendo que o Pixel 4, também lançado em 2019, lidera a lista dos mais depreciados, com uma queda de 40,5%.

Mas, no mundo todo, as marcas Sony, Motorola e HTC tiveram desempenhos ainda piores – com uma queda de valor de 39,5%, 42,5% e 53% no ano passado inteiro, respectivamente.

Em dois anos, o iPhone pode perder 45,4% de seu valor original de venda, enquanto o Android passa por uma queda de 71,4%. A linha dos smartphones da Apple lançada em 2018, por exemplo, depreciou apenas 23,4% até o final do ano passado.

Acompanhe tudo sobre:AndroidAppleCelularesiPhoneSmartphones

Mais de Tecnologia

Robôs de carregamento transformam mercado de veículos elétricos na China

Xangai se consolida como terceiro maior centro global de fintech

Taxa de autossuficiência energética da China fica acima de 80% em 2024

Japão testa medicamento que faz crescer dentes perdidos em humanos