Homem tem 75% do crânio feito em impressora 3D
A empresa acredita que este tipo de implante também pode ser usado para reparar outras áreas comprometidas do corpo por algum traumatismo, como braços e pernas
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2013 às 12h52.
São Paulo - Um homem americano teve 75% do seu crânio substituído por uma prótese feita em impressora 3D . O implante realizado pela primeira vez no mundo foi comandado pela empresa Oxford Performance Materials.
A empresa foi a responsável por fabricar o material da prótese. Em fevereiro, a equipe recebeu autorização do governo dos Estados Unidos para fornecer ossos feitos em impressora 3D.
Na primeira etapa do processo, o crânio do homem foi escaneado para criar uma réplica digital. Isso permitiu que a prótese fosse impressa com perfeição.
A réplica é feita de polieteretercetona (ou PEEK), que provou ser o material adequado para implantes humanos. A prótese tem uma textura especial e furos com o objetivo de estimular o crescimento natural das células e dos ossos do paciente.
A Oxford Performance Materials afirma ser capaz de ajudar entre 300 e 500 pacientes mensalmente. Isso porque a empresa demora duas semanas para produzir uma prótese como a do crânio.
A empresa acredita que este tipo de implante também pode ser usado para reparar outras áreas comprometidas do corpo por algum traumatismo, como braços e pernas. Pacientes com tumor ósseo e vítimas de acidentes de carro estão no grupo de pessoas que podem ser ajudadas com essa nova tecnologia.
São Paulo - Um homem americano teve 75% do seu crânio substituído por uma prótese feita em impressora 3D . O implante realizado pela primeira vez no mundo foi comandado pela empresa Oxford Performance Materials.
A empresa foi a responsável por fabricar o material da prótese. Em fevereiro, a equipe recebeu autorização do governo dos Estados Unidos para fornecer ossos feitos em impressora 3D.
Na primeira etapa do processo, o crânio do homem foi escaneado para criar uma réplica digital. Isso permitiu que a prótese fosse impressa com perfeição.
A réplica é feita de polieteretercetona (ou PEEK), que provou ser o material adequado para implantes humanos. A prótese tem uma textura especial e furos com o objetivo de estimular o crescimento natural das células e dos ossos do paciente.
A Oxford Performance Materials afirma ser capaz de ajudar entre 300 e 500 pacientes mensalmente. Isso porque a empresa demora duas semanas para produzir uma prótese como a do crânio.
A empresa acredita que este tipo de implante também pode ser usado para reparar outras áreas comprometidas do corpo por algum traumatismo, como braços e pernas. Pacientes com tumor ósseo e vítimas de acidentes de carro estão no grupo de pessoas que podem ser ajudadas com essa nova tecnologia.