Hackers tomam setor petrolífero como alvo
A fraude atacou numerosos compradores de petróleo e gás, fazendo-os pagar por petróleo inexistente
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2015 às 15h26.
Washington - O setor de petróleo tem sido alvo de uma série de ataques cibernéticos , no que parece ser uma variante eficaz do chamado golpe dos e-mails nigerianos, advertem especialistas em segurança.
A fraude apelidada de "Ameaça Fantasma" atacou numerosos compradores de petróleo e gás, fazendo-os pagar por petróleo inexistente, de acordo com um relatório da Panda Security.
A Panda indica que os golpistas oferecem um petróleo de alta qualidade produzido pela Nigéria, valorizado por seu baixo teor de enxofre, "a um preço muito competitivo".
Os golpistas podem fornecer "documentação falsa a fim de convencer a vítima sobre a existência do produto" e, em seguida, fazem os compradores depositarem entre 50.000 e 100.000 dólares.
"A Panda Security está disposta a identificar os indivíduos com as autoridades, mas na ausência de informação confiável apresentada pelas eventuais vítimas, as autoridades são incapazes de iniciar investigações ou detenções", indica a empresa em um comunicado.
Washington - O setor de petróleo tem sido alvo de uma série de ataques cibernéticos , no que parece ser uma variante eficaz do chamado golpe dos e-mails nigerianos, advertem especialistas em segurança.
A fraude apelidada de "Ameaça Fantasma" atacou numerosos compradores de petróleo e gás, fazendo-os pagar por petróleo inexistente, de acordo com um relatório da Panda Security.
A Panda indica que os golpistas oferecem um petróleo de alta qualidade produzido pela Nigéria, valorizado por seu baixo teor de enxofre, "a um preço muito competitivo".
Os golpistas podem fornecer "documentação falsa a fim de convencer a vítima sobre a existência do produto" e, em seguida, fazem os compradores depositarem entre 50.000 e 100.000 dólares.
"A Panda Security está disposta a identificar os indivíduos com as autoridades, mas na ausência de informação confiável apresentada pelas eventuais vítimas, as autoridades são incapazes de iniciar investigações ou detenções", indica a empresa em um comunicado.