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Hackers reivindicam ataque ao Twitter; empresa nega

Grupo se diz responsável por falha que afetou a infraestrutura da rede e a deixou inacessível para milhares de usuários

Falha no Twitter: bug na infraestrutura da rede social a deixou inacessível para milhares de usuários em todo o mundo (Reprodução)

Gabriela Ruic

Publicado em 22 de junho de 2012 às 10h52.

São Paulo – Em seu blog oficial, o Twitter explicou o motivo que levou o site a ficar fora do ar para milhares de usuários. Segundo nota, os servidores da rede social foram afetados por um bug que gerou um efeito cascata e afetou vários elementos da infraestrutura do site. Para a rede, o problema não foi causado por um ataque.

Mas, enquanto no blog oficial a equipe do Twitter nega que a falha tenha sido causada por hackers , um grupo chamado UGNazi reivindica a autoria do ataque. Como resultado, na web a rede ficou inacessível e, na versão mobile, usuários não conseguiam acessar novos tuítes.

Segundo a CBS, durante a ação do grupo, até mesmo as buscas pelo Twitter no Google ou Bing não conseguiam encontrar o site. Foi como se a internet não reconhecesse a existência da rede social de microblogs.

A invasão, continuou a televisão americana, teria sido motivada por recentes manifestações do Twitter em apoiar o Cyber Intelligence Sharing and Protection Act (CISPA). O projeto irá permitir o compartilhamento de informações sobre possíveis ameaças na web entre agências governamentais e corporações.

O grupo, UGNazi (Underground Nazi Hacktivist Group), é conhecido por uma série de ataques virtuais contra agências do governo dos EUA e também pelo vazamento de informações pessoais de oficiais americanos.

Em janeiro de 2012, o grupo reivindicou a autoria de um ataque que tirou do ar o site do UFC (Ultimate Fighting Championship). A ação teria sido motivada pelo apoio da empresa ao polêmico projeto SOPA (Stop Online Piracy Act), na época em trâmite no congresso americano.

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São Paulo – Em seu blog oficial, o Twitter explicou o motivo que levou o site a ficar fora do ar para milhares de usuários. Segundo nota, os servidores da rede social foram afetados por um bug que gerou um efeito cascata e afetou vários elementos da infraestrutura do site. Para a rede, o problema não foi causado por um ataque.

Mas, enquanto no blog oficial a equipe do Twitter nega que a falha tenha sido causada por hackers , um grupo chamado UGNazi reivindica a autoria do ataque. Como resultado, na web a rede ficou inacessível e, na versão mobile, usuários não conseguiam acessar novos tuítes.

Segundo a CBS, durante a ação do grupo, até mesmo as buscas pelo Twitter no Google ou Bing não conseguiam encontrar o site. Foi como se a internet não reconhecesse a existência da rede social de microblogs.

A invasão, continuou a televisão americana, teria sido motivada por recentes manifestações do Twitter em apoiar o Cyber Intelligence Sharing and Protection Act (CISPA). O projeto irá permitir o compartilhamento de informações sobre possíveis ameaças na web entre agências governamentais e corporações.

O grupo, UGNazi (Underground Nazi Hacktivist Group), é conhecido por uma série de ataques virtuais contra agências do governo dos EUA e também pelo vazamento de informações pessoais de oficiais americanos.

Em janeiro de 2012, o grupo reivindicou a autoria de um ataque que tirou do ar o site do UFC (Ultimate Fighting Championship). A ação teria sido motivada pelo apoio da empresa ao polêmico projeto SOPA (Stop Online Piracy Act), na época em trâmite no congresso americano.

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