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Hackers atacam extrema-direita na Inglaterra

Ativistas divulgaram informações dos membros da Liga Inglesa de Defesa, grupo que liderou uma reação anti-muçulmana após o assassinato de um soldado em Londres

Nome Anonymous UK sugere que a pessoa ou as pessoas por trás da publicação fazem parte do coletivo internacional vagamente organizado Anonymous (Jean-Philippe Ksiazek/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2013 às 09h28.

Londres - Ativistas que se autodenominam Anonymous UK divulgaram na Internet o que dizem ser informações pessoais dos membros da Liga Inglesa de Defesa (EDL, na sigla em inglês), um grupo de extrema-direita que liderou uma reação anti-muçulmana após o assassinato de um solado em Londres na semana passada.

A EDL realizou protestos e entrou em conflito com a polícia depois que o soldado Lee Rigby foi esfaqueado até a morte em uma rua de Londres, na quarta-feira, por dois homens que disseram ter cometido o ataque em retaliação pelas mortes de muçulmanos nas mãos de forças britânicas no exterior.

A polícia atirou e feriu os dois agressores, ambos britânicos de ascendência nigeriana, na cena do crime. Um deles, Michael Adebolajo, ainda está no hospital sob escolta armada, enquanto o outro, Michael Adebowale, recebeu alta do hospital na terça-feira e será interrogado pela polícia nesta quarta-feira.

O assassinato de Rigby estimulou o pequeno mas barulhento EDL, que organizou uma marcha pelo centro de Londres na segunda-feira, durante a qual cerca de mil pessoas gritaram palavras de ordem como "assassinos muçulmanos fora de nossas ruas".

Quatro apoiadores da EDL presos durante essa marcha foram acusados ​​de vários delitos.

Em resposta a estes acontecimentos, o Anonymous UK publicou na terça-feira o que descreveu como um "vazamento de dados em massa", incluindo nomes, números de telefones celulares e endereços dos membros da EDL e doadores, bem como detalhes sobre condenações anteriores de algumas pessoas listadas.

O nome Anonymous UK sugere que a pessoa ou as pessoas por trás da publicação fazem parte do coletivo internacional vagamente organizado Anonymous, que reivindicou o crédito por ataques contra uma variedade de alvos, incluindo a CIA.

A EDL não pode ser imediatamente contatada para comentar o assunto.

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Londres - Ativistas que se autodenominam Anonymous UK divulgaram na Internet o que dizem ser informações pessoais dos membros da Liga Inglesa de Defesa (EDL, na sigla em inglês), um grupo de extrema-direita que liderou uma reação anti-muçulmana após o assassinato de um solado em Londres na semana passada.

A EDL realizou protestos e entrou em conflito com a polícia depois que o soldado Lee Rigby foi esfaqueado até a morte em uma rua de Londres, na quarta-feira, por dois homens que disseram ter cometido o ataque em retaliação pelas mortes de muçulmanos nas mãos de forças britânicas no exterior.

A polícia atirou e feriu os dois agressores, ambos britânicos de ascendência nigeriana, na cena do crime. Um deles, Michael Adebolajo, ainda está no hospital sob escolta armada, enquanto o outro, Michael Adebowale, recebeu alta do hospital na terça-feira e será interrogado pela polícia nesta quarta-feira.

O assassinato de Rigby estimulou o pequeno mas barulhento EDL, que organizou uma marcha pelo centro de Londres na segunda-feira, durante a qual cerca de mil pessoas gritaram palavras de ordem como "assassinos muçulmanos fora de nossas ruas".

Quatro apoiadores da EDL presos durante essa marcha foram acusados ​​de vários delitos.

Em resposta a estes acontecimentos, o Anonymous UK publicou na terça-feira o que descreveu como um "vazamento de dados em massa", incluindo nomes, números de telefones celulares e endereços dos membros da EDL e doadores, bem como detalhes sobre condenações anteriores de algumas pessoas listadas.

O nome Anonymous UK sugere que a pessoa ou as pessoas por trás da publicação fazem parte do coletivo internacional vagamente organizado Anonymous, que reivindicou o crédito por ataques contra uma variedade de alvos, incluindo a CIA.

A EDL não pode ser imediatamente contatada para comentar o assunto.

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