Exame Logo

GVT lançará TV por assinatura em outubro

Empresa vai lançar televisão paga com tecnologia híbrida, com IP e DTH (satélite)

O investimento previsto para o novo serviço é de R$ 650 milhões (stock.XCHNG)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2011 às 12h11.

São Paulo - A GVT lançará comercialmente a partir de outubro seu serviço de TV paga, em tecnologia híbrida, com IP e DTH (satélite). O presidente da operadora, Amos Genish, revelou ao público do evento Futurecom 2011, em São Paulo, que o investimento previsto para o novo serviço é de R$ 650 milhões. Ao todo, em 2011 a GVT investirá R$ 1,8 bilhão, e nos anos cinco seguintes a previsão é de R$ 2 bilhões por ano.

O serviço será oferecido em pacote "triple play", conjugado com telefonia e banda larga. O executivo explicou que inicialmente o serviço de oferta por assinatura será via IP (internet) para conectividade e DTH para a programação linear. "Apostamos em um novo jeito de assistir TV, o brasileiro também quer acessar a programação pelo computador. Oferecemos o conceito de anytime anywhere".

Ele destacou que a evolução da banda larga é importante para o novo serviço, pois a tendência é de crescimento do conteúdo online, de vídeo sob demanda e cada vez mais dispositivos conectados em casa. A previsão global até 2015 é de 15 bilhões de dispositivos conectados, número maior a população mundial.

Receita

A GVT, operadora de telecomunicações controlada pela Vivendi, planeja encerrar 2011 com R$ 3,4 bilhões de receita líquida, ante os R$ 2,43 bilhões anotados em 2010, ou seja, com elevação de 41%. "Nos primeiros meses de 2011 já anotamos crescimento de 45% na receita líquida em comparação com igual período do ano passado", afirmou o presidente da operadora Amos Genish. A GVT tem elevado mais de 40% o faturamento desde a compra pela Vivendi, segundo o executivo, que citou como exemplo que GVT encerrou 2009 com R$ 1,7 bilhão de receita líquida, número que saltou 43% em 2010, impulsionado pelo serviço de banda larga.

Este ano, a empresa se dedicará à expansão geográfica e aumento de cobertura em cada cidade onde já tem presença. No mercado corporativo a companhia enfoca ampliação de data center: lançou três em 2011 e pretende abrir mais seis em 2012, para aumentar a participação em companhias de grande porte.

Outra novidade, segundo Genish, além do negócio principal, telecomunicações, a GVT está trabalhando com a Vivendi oportunidades no mercado de economia digital. "Estão previstos para breve no Brasil serviços de e-commerce, portais e e-business."

A companhia espera encerrar 2011 com atuação em 106 cidades e planeja expandir para 180 até 2016. Hoje, são 6 milhões de domicílios com cobertura, e acredita que terá 15 milhões atendidos daqui a cinco anos. A empresa conta hoje com 5,2 milhões de linhas de telefonia em serviço.

Veja também

São Paulo - A GVT lançará comercialmente a partir de outubro seu serviço de TV paga, em tecnologia híbrida, com IP e DTH (satélite). O presidente da operadora, Amos Genish, revelou ao público do evento Futurecom 2011, em São Paulo, que o investimento previsto para o novo serviço é de R$ 650 milhões. Ao todo, em 2011 a GVT investirá R$ 1,8 bilhão, e nos anos cinco seguintes a previsão é de R$ 2 bilhões por ano.

O serviço será oferecido em pacote "triple play", conjugado com telefonia e banda larga. O executivo explicou que inicialmente o serviço de oferta por assinatura será via IP (internet) para conectividade e DTH para a programação linear. "Apostamos em um novo jeito de assistir TV, o brasileiro também quer acessar a programação pelo computador. Oferecemos o conceito de anytime anywhere".

Ele destacou que a evolução da banda larga é importante para o novo serviço, pois a tendência é de crescimento do conteúdo online, de vídeo sob demanda e cada vez mais dispositivos conectados em casa. A previsão global até 2015 é de 15 bilhões de dispositivos conectados, número maior a população mundial.

Receita

A GVT, operadora de telecomunicações controlada pela Vivendi, planeja encerrar 2011 com R$ 3,4 bilhões de receita líquida, ante os R$ 2,43 bilhões anotados em 2010, ou seja, com elevação de 41%. "Nos primeiros meses de 2011 já anotamos crescimento de 45% na receita líquida em comparação com igual período do ano passado", afirmou o presidente da operadora Amos Genish. A GVT tem elevado mais de 40% o faturamento desde a compra pela Vivendi, segundo o executivo, que citou como exemplo que GVT encerrou 2009 com R$ 1,7 bilhão de receita líquida, número que saltou 43% em 2010, impulsionado pelo serviço de banda larga.

Este ano, a empresa se dedicará à expansão geográfica e aumento de cobertura em cada cidade onde já tem presença. No mercado corporativo a companhia enfoca ampliação de data center: lançou três em 2011 e pretende abrir mais seis em 2012, para aumentar a participação em companhias de grande porte.

Outra novidade, segundo Genish, além do negócio principal, telecomunicações, a GVT está trabalhando com a Vivendi oportunidades no mercado de economia digital. "Estão previstos para breve no Brasil serviços de e-commerce, portais e e-business."

A companhia espera encerrar 2011 com atuação em 106 cidades e planeja expandir para 180 até 2016. Hoje, são 6 milhões de domicílios com cobertura, e acredita que terá 15 milhões atendidos daqui a cinco anos. A empresa conta hoje com 5,2 milhões de linhas de telefonia em serviço.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas francesasGVTServiçosTelecomunicaçõesTelevisãoTV

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame