Tecnologia

Google registra patente de sistema anti-spoilers

O sistema iria borrar publicações que contivessem informações sobre séries e filmes que o usuário ainda não assistiu

game of thrones (Reprodução)

game of thrones (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2015 às 11h38.

A autodeclarada e ambiciosa missão do Google é “organizar as informações do mundo e torná-las mundialmente acessíveis e úteis”. Mas a empresa pode estar perto de conseguir a solução para um dos principais problemas que aflingem a humanidade: spoilers.

A empresa registrou a patente de um sistema que bloqueia posts ou informações que possam incluir detalhes sobre o enredo de programas de televisão, filmes e até livros, pelo menos até você estar pronto para vê-los.

O sistema descrito irá exigir que o usuário compartilhe ainda mais informações pessoais com o Google, como seu consumo de livros, filmes e séries. Mas é por uma boa causa. Dessa forma, o Google pode proteger o usuário de enxergar em seu navegador algo sobre um episódio de uma série que ele ainda não assistiu no Netflix, por exemplo.

Se um de seus amigos publicar alguma uma informação dessa série, por exemplo, o Google automaticamente borraria esse post e um aviso apareceria na tela, alertando sobre o spoiler.

O conceito da navegação livre de spoilers parece mágico, mas para funcionar, exigiria do Google um esforço para entrar em acordo com todos os tipos de redes sociais e sites de streaming, vídeo e livros mais usados.

Enquanto o sistema não chega, tome cuidado com o que você escreve. Com uma nova temporada de Game of Thrones chegando, é melhor ler duas vezes o que está compartilhando no seu Facebook.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFilmesGoogleINFOProgramas de TVSéries americanasTecnologia da informaçãoTelevisãoTV

Mais de Tecnologia

Uber apresenta instabilidade no app nesta sexta-feira

Zuckerberg diz que reação de Trump após ser baleado foi uma das cenas mais incríveis que já viu

Companhias aéreas retomam operações após apagão cibernético

O que faz a CrowdStrike, empresa por trás do apagão cibernético

Mais na Exame