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Google não deverá voltar tão cedo para a China

A empresa está fora do mercado chinês desde 2010, mesmo com os números atrativos do país: hoje, a China conta com mais de 560 milhões de internautas

Segundo Schmidt, as ações de censura e espionagem cometidas pela nação asiática motivaram o Google a parar de investir recursos no país (Chip Somodevilla/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2013 às 15h51.

São Paulo – Eric Schmidt, presidente do conselho executivo do Google , afirmou que a empresa não deverá retomar seus serviços na China em um futuro próximo. Segundo ele, as ações de censura e espionagem cometidas pela nação asiática motivaram o Google a parar de investir recursos no país.

Segundo o site americano Cnet, as declarações do executivo aconteceram no final da semana passada, durante a reunião anual da empresa com os acionistas em Mountain View, na Califórnia.

O Google está fora do mercado chinês desde 2010, mesmo com os números atrativos do país: hoje, a China conta com mais de 560 milhões de internautas.

Schmidt também comentou sobre a visita realizada na Coreia do Norte, no início do ano. De maneira bem humorada, o empresário afirmou que, após conversar com o ex-jogador de basquete Dennis Rodman, o líder norte-coreano Kin Jong-un recusou um encontro com o presidente do conselho executivo do Google.

Após ser acusado de participar do programa secreto PRISMA, suposta ação orquestrada pela Agência Nacional de Segurança americana para revelar informações de cidadãos de todo o mundo que utilizam serviços de empresas dos Estados Unidos, o Google negou que forneça dados pessoais de seus usuários para o governo.

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Segundo o site americano Cnet, as declarações do executivo aconteceram no final da semana passada, durante a reunião anual da empresa com os acionistas em Mountain View, na Califórnia.

O Google está fora do mercado chinês desde 2010, mesmo com os números atrativos do país: hoje, a China conta com mais de 560 milhões de internautas.

Schmidt também comentou sobre a visita realizada na Coreia do Norte, no início do ano. De maneira bem humorada, o empresário afirmou que, após conversar com o ex-jogador de basquete Dennis Rodman, o líder norte-coreano Kin Jong-un recusou um encontro com o presidente do conselho executivo do Google.

Após ser acusado de participar do programa secreto PRISMA, suposta ação orquestrada pela Agência Nacional de Segurança americana para revelar informações de cidadãos de todo o mundo que utilizam serviços de empresas dos Estados Unidos, o Google negou que forneça dados pessoais de seus usuários para o governo.

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