GM e Honda desenvolverão bateria que funciona com hidrogênio
Tecnologia poderá resolver problemas relacionados a redução de custos e infraestruturas adaptadas a carros elétricos
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 12h37.
Nova York - A americana General Motors (GM) e a japonesa Honda desenvolverão em conjunto uma bateria que funciona com combustível (hidrogênio), com o objetivo de utilizá-la em seus veículos a partir de 2020.
A aliança permitirá abordar dois grandes problemas que atualmente travam o desenvolvimento dos veículos elétricos: a redução dos custos e as infraestruturas adaptadas a esta modalidade de carro.
"Na GM consideramos que as baterias a combustível são uma alternativa possível às formas de propulsão mais tradicionais, capaz de reduzir a dependência do petróleo", comentou o vice-presidente do conselho de administração da GM, Steve Girsky, segundo o texto de um discurso divulgado antecipadamente.
"O custo desta tecnologia, no entanto, não caiu o suficiente para que seja comercialmente viável. Também enfrentamos a dificuldade da falta de infraestruturas que permitam recarregar os veículos", completou.
"Entre todas as tecnologias que não emitem CO2, os veículos com baterias a combustível têm uma certa vantagem com uma autonomia e um tempo de recarga tão bons quanto os veículos com combustíveis tradicionais", opinou Takanobu Ito, diretor geral da Honda Motor.
Estes veículos emitem, de fato, apenas vapor de água e atualmente podem percorrer até 640 km com apenas uma carga, que consome apenas alguns minutos. Os automóveis convencionais que funcionam com energia elétrica, pelo contrário, demoram na recarga e têm menor autonomia de viagem.
GM e Honda pretendem cooperar no desenvolvimento das baterias a combustível propriamente ditas, assim como na área de tecnologia de hidrogênio, o combustível utilizado.
Nova York - A americana General Motors (GM) e a japonesa Honda desenvolverão em conjunto uma bateria que funciona com combustível (hidrogênio), com o objetivo de utilizá-la em seus veículos a partir de 2020.
A aliança permitirá abordar dois grandes problemas que atualmente travam o desenvolvimento dos veículos elétricos: a redução dos custos e as infraestruturas adaptadas a esta modalidade de carro.
"Na GM consideramos que as baterias a combustível são uma alternativa possível às formas de propulsão mais tradicionais, capaz de reduzir a dependência do petróleo", comentou o vice-presidente do conselho de administração da GM, Steve Girsky, segundo o texto de um discurso divulgado antecipadamente.
"O custo desta tecnologia, no entanto, não caiu o suficiente para que seja comercialmente viável. Também enfrentamos a dificuldade da falta de infraestruturas que permitam recarregar os veículos", completou.
"Entre todas as tecnologias que não emitem CO2, os veículos com baterias a combustível têm uma certa vantagem com uma autonomia e um tempo de recarga tão bons quanto os veículos com combustíveis tradicionais", opinou Takanobu Ito, diretor geral da Honda Motor.
Estes veículos emitem, de fato, apenas vapor de água e atualmente podem percorrer até 640 km com apenas uma carga, que consome apenas alguns minutos. Os automóveis convencionais que funcionam com energia elétrica, pelo contrário, demoram na recarga e têm menor autonomia de viagem.
GM e Honda pretendem cooperar no desenvolvimento das baterias a combustível propriamente ditas, assim como na área de tecnologia de hidrogênio, o combustível utilizado.