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Geração Y está mais vulnerável a ciberataques, diz estudo

O estudo conduzido nos Estados Unidos analisou questões de segurança online a partir da experiência de cerca de 520 pessoas

Hoje, 75 milhões de trabalhadores no mundo nasceram depois de 1980 (Ilustração: Mariana Coan)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2015 às 16h52.

São Paulo - Uma pesquisa realizada pela consultoria americana Software Advice mostra que a geração Y – aqueles que nasceram depois da década de 80 – está mais vulnerável a ataques cibernéticos do que as gerações anteriores.

O estudo conduzido nos Estados Unidos analisou questões de segurança online a partir da experiência de cerca de 520 pessoas.

De acordo com a pesquisa, a geração Y é a mais vulnerável porque 85% de seus integrantes usam a mesma senha para várias ferramentas na internet e 40% acessam arquivos ou ferramentas de trabalho em dispositivos pessoais.

Outro dado importante do estudo é que, no ambiente de trabalho, 56% dos membros dessa geração procuram soluções para "burlar" o bloqueio das empresas a serviços online, como redes sociais.

Para compor a pesquisa, a consultoria analisou dados de três gerações: baby boomers (1946 a 1964), geração X (1965 a 1980) e a geração Y (1980 a 1990).

O intuito principal do levantamento era verificar as medidas de segurança adotadas pela geração Y nas ferramentas usadas no trabalho, já que, hoje, 75 milhões de trabalhadores no mundo nasceram depois de 1980.

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São Paulo - Uma pesquisa realizada pela consultoria americana Software Advice mostra que a geração Y – aqueles que nasceram depois da década de 80 – está mais vulnerável a ataques cibernéticos do que as gerações anteriores.

O estudo conduzido nos Estados Unidos analisou questões de segurança online a partir da experiência de cerca de 520 pessoas.

De acordo com a pesquisa, a geração Y é a mais vulnerável porque 85% de seus integrantes usam a mesma senha para várias ferramentas na internet e 40% acessam arquivos ou ferramentas de trabalho em dispositivos pessoais.

Outro dado importante do estudo é que, no ambiente de trabalho, 56% dos membros dessa geração procuram soluções para "burlar" o bloqueio das empresas a serviços online, como redes sociais.

Para compor a pesquisa, a consultoria analisou dados de três gerações: baby boomers (1946 a 1964), geração X (1965 a 1980) e a geração Y (1980 a 1990).

O intuito principal do levantamento era verificar as medidas de segurança adotadas pela geração Y nas ferramentas usadas no trabalho, já que, hoje, 75 milhões de trabalhadores no mundo nasceram depois de 1980.

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