Gates investe em bateria movida a urina que carrega celular
O desafio dos pesquisadores do Bristol Robotics Laboratory é criar uma grande quantidade desses conversores para gerar energia
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2014 às 16h44.
A fundação Bill And Melinda Gates começou a financiar um projeto do Bristol Robotics Laboratory, na Inglaterra, que converte urina em energia elétrica , que pode ser usada para recarregar a bateria de um celular .
"O principal objetivo é recuperar os víneis úteis de energia elétrica da urina e, assim, converter os resíduos - totalmente inexplorados - em um combustível sustentável para o futuro, com a produção de água potável concomitante", de acordo com a descrição dos pesquisadores.
O processo é feito por meio de uma célula que contém um grupo de micro-organismos capaz de utilizar a urina e gerar eletricidade.
O desafio dos pesquisadores do Bristol Robotics Laboratory agora é criar uma grande quantidade desses conversores para gerar energia.
"A fundação Bill e Melinda Gates entregou à equipe britânica uma quantia em dinheiro para ajudar a produzir uma bateria movida a urina, que pode recarregar um smartphone", segundo informa a Forbes.
//www.youtube.com/embed/4LTprRQTKAw?feature=player_embedded
A fundação Bill And Melinda Gates começou a financiar um projeto do Bristol Robotics Laboratory, na Inglaterra, que converte urina em energia elétrica , que pode ser usada para recarregar a bateria de um celular .
"O principal objetivo é recuperar os víneis úteis de energia elétrica da urina e, assim, converter os resíduos - totalmente inexplorados - em um combustível sustentável para o futuro, com a produção de água potável concomitante", de acordo com a descrição dos pesquisadores.
O processo é feito por meio de uma célula que contém um grupo de micro-organismos capaz de utilizar a urina e gerar eletricidade.
O desafio dos pesquisadores do Bristol Robotics Laboratory agora é criar uma grande quantidade desses conversores para gerar energia.
"A fundação Bill e Melinda Gates entregou à equipe britânica uma quantia em dinheiro para ajudar a produzir uma bateria movida a urina, que pode recarregar um smartphone", segundo informa a Forbes.
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