Exame Logo

G7 mostra preocupação com ciberataques às redes elétricas

Documento oficial aponta que um dos desafios dos próximos anos perante as ameaças é o aumento da segurança cibernética

Documento oficial aponta que um dos desafios dos próximos anos perante as ameaças é o aumento da segurança cibernética (Michael Bocchieri/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2015 às 11h25.

Hamburgo - As titulares de Energia do G7 mostraram nesta terça-feira preocupação perante o risco de ciberataques às redes elétricas, segundo uma resolução conjunta aprovada após a conclusão da reunião do grupo em Hamburgo (norte da Alemanha).

A criação de chamadas "redes inteligentes", segundo explicou em entrevista coletiva o ministro da Economia e Energia alemão, Sigmar Gabriel, anfitrião do encontro, são necessárias, mas também facilita possíveis ciberataques.

"Para um aumento da eficiência energética necessitamos melhorar nossa infraestrutura. Não se trata apenas de criar redes mais longas, mas também redes inteligentes. Isso implica em digitalização e isso traz o perigo dos ciberataques", advertiu Gabriel ao apresentar a resolução aos meios de comunicação.

Perante esta situação, aponta o documento, um dos desafios dos próximos anos é o aumento da segurança cibernética.

Para isso, segundo disse o secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Monitz, será necessária uma cooperação estreita com os responsáveis dos grandes consórcios energéticos que têm experiência a respeito.

Veja também

Hamburgo - As titulares de Energia do G7 mostraram nesta terça-feira preocupação perante o risco de ciberataques às redes elétricas, segundo uma resolução conjunta aprovada após a conclusão da reunião do grupo em Hamburgo (norte da Alemanha).

A criação de chamadas "redes inteligentes", segundo explicou em entrevista coletiva o ministro da Economia e Energia alemão, Sigmar Gabriel, anfitrião do encontro, são necessárias, mas também facilita possíveis ciberataques.

"Para um aumento da eficiência energética necessitamos melhorar nossa infraestrutura. Não se trata apenas de criar redes mais longas, mas também redes inteligentes. Isso implica em digitalização e isso traz o perigo dos ciberataques", advertiu Gabriel ao apresentar a resolução aos meios de comunicação.

Perante esta situação, aponta o documento, um dos desafios dos próximos anos é o aumento da segurança cibernética.

Para isso, segundo disse o secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Monitz, será necessária uma cooperação estreita com os responsáveis dos grandes consórcios energéticos que têm experiência a respeito.

Acompanhe tudo sobre:HackersInternet

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame