O Google anunciou no final da quinta-feira que Andy Rubin - fundador de sua divisão de negócios móveis Android e diretor dos esforços da companhia no nascente campo da robótica, está deixando a companhia.
Rubin vai fundar uma companhia dedicada a apoiar empresas iniciantes interessadas em criar produtos de tecnologia de hardware, afirmou o Google em comunicado.
James Kuffner, cientista no Google e membro do grupo de robótica, vai substituir Rubin, acrescentou a companhia.
No ano passado, o chefe da área de navegador e aplicativos do Google Sundar Pinchai substituiu Rubin como diretor da divisão Android, o que deixou a plataforma para dispositivos móveis, aplicativos e o navegador Chrome sob um mesmo teto.
Rubin ajudou a desenvolver o Android como uma plataforma de software aberta e de código-livre utilizada atualmente pelos maiores fabricantes de celulares do mundo.
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1. Android
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1/12 (Brett Gundlock/Bloomberg)
São Paulo - Uma das maiores rivalidades atuais da tecnologia é entre os sistemas Android, do Google, e iOS, da Apple. Cada um deles tem seu ponto alto e são capazes de fazer coisas que o outro sistema não é capaz de fazer. A seguir, separamos algumas funcionalidades que estão disponíveis apenas no Android e que o iOS (ainda) não tem.
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2. Transferência de arquivos por USB
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2/12 (Reprodução)
Para transferir arquivos para um smartphone ou tablet rodando Android, não é preciso muito trabalho. O sistema (Windows, Mac ou Linux) é capaz de reconhecer o dispositivo de armazenamento e exibir as pastas e arquivos que estão nele. Para adicionar um arquivo, basta arrastar até lá, como se faz em um pendrive. No iOS, por outro lado, o processo é mais complicado (exceto para a transferência de fotos, que é igual ao Android). Os usuários do sistema da Apple ficam reféns do iTunes para esse tipo de ação.
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3. Multitarefa
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3/12 (EXAME.com)
Outra capacidade que alguns gadgets com o sistema Android têm é de dividir a sua tela em diversas tarefas. Na imagem ao lado, foi usado um Galaxy Tab S, da Samsung. A empresa chama o recurso de Multi Window. Ele é uma mão na roda, principalmente em tablets, que o espaço de trabalho é maior. Não é preciso ficar mudando de app para responder a uma mensagem enquanto se navega na internet, por exemplo.
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4. NFC
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4/12 (Visa)
Tudo bem, o iPhone 6 tem NFC, conexão sem fio para transferência de dados. O problema é que ele só poderá ser usado para o sistema de pagamentos, o Apple Pay. Na prática, portanto, o NFC não existe para ser usado no iOS. Com NFC o usuário pode, além de realizar pagamentos, sincronizar seu smartphone com outros dispositivos, usar o gadget como passagem aérea ou de ônibus ou
recarregar seu bilhete único.
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5. Widgets
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5/12 (Reprodução de EXAME.com)
Com o sistema Android é possível personalizar as telas do smartphone e colocar informações usando widgets. A Apple já deu seu primeiro passo autorizando seus usuários a usar widgets, mas não nas telas principais. Com widgets padrão do Android, dá para colocar ações simples como ligar Wi-Fi, GPS e Bluetooth na tela inicial. Alguns apps também oferecem seus próprio widgets. Com o Gmail, os últimos e-mails ficam à vista. Com o Facebook, dá para visualizar menções e publicações de seus amigos.
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6. Expansão da memória interna
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6/12 (Divulgação)
Mais um ponto que não vale para todos os smartphones rodando Android, mas para grande parte, sim. Além da capacidade de armazenamento interna, o usuário ainda pode expandir esse volume usando um cartão microSD. Normalmente, os smartphones aceitam expansão de até 32 GB. O que pode ser mais do que a capacidade do próprio gadget. Nos cartões é possível guardar músicas, fotos ou vídeos. Qualquer espaço é muito bem vindo.
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7. Câmera 4K
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7/12 (Divulgação/Motorola)
Alguns modelos de smartphones rodando Android já apostam em câmeras de altíssima resolução. O Moto X de segunda geração, o Samsung Galaxy S5 e o Sony Xperia Z2 são alguns exemplos que já capturam vídeos com resolução 4K. Para os tarados por pixel, poder capturar um vídeo na melhor resolução possível é algo importante.
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8. Bateria removível
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8/12 (Divulgação/Samsung)
Em diversos modelos de smartphones Android é possível remover e trocar a bateria. O Galaxy S5, o principal smartphone da Samsung, pode fazer isso. Essa possibilidade é positiva em diversas situações. Caso o gadget tenha algum problema na bateria, basta comprar outra e trocar (não precisa levar para um ténico abrir o aparelho todo). O usuários também pode levar uma bateria extra carregada para usar quando a sua terminar antes do final do dia. É bom lembrar que nem todos os smartphones com Android têm bateria removível. Modelos como o Moto X, da Motorola, e o Nexus 5, fabricado pela LG em parceria com o Google, têm suas baterias presas dentro do gadget.
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9. Automação
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9/12 (Getty Images / CSA Images)
Graças as alguns apps, o usuário pode economizar tempo com o agendamento de tarefas no smartphone ou tablet. Um dos mais famosos é o
Tasker. Com o app é possível automatizar tarefas como ligar e desligar a rede móvel ou Wi-Fi em certo horário. Mas ele também dá conta de tarefas mais complicadas, como enviar um SMS para determinado contato em um horário pré-programado.
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10. Escolher app padrão
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10/12 (EXAME.com)
No Android é possível escolher um app padrão para abrir determinado tipo de arquivo. Ao tentar abrir um link de PDF, por exemplo, pode-se escolher entre o Chrome ou qualquer outro app capaz disso, como o Adobe Reader. O usuário pode escolher que o arquivo seja aberto somente uma vez naquele aplicativo ou que o sistema guarde aquela informação e use somente um programa para abrir aquele mesmo tipo de arquivo sempre.
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11. Controle remoto
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11/12 (Divulgação)
Que tal usar seu smartphone Android como controle remoto? Isso acaba com a história de ficar procurando o controle saído embaixo do sofá ou perdido embaixo de uma almofada. Pois bem, alguns smartphones com Android têm essa capacidade. O mais famoso deles, o Galaxy S5, por exemplo, vem com essa capacidade de fábrica. Em alguns outros é preciso baixar um app independente.
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12. Agora, veja como a Apple se inspira no Android
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12/12 (Reprodução)