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Foxconn, parceira da Apple, apresenta balanço, mas prevê queda na receita

Maior fabricante de produtos eletrônicos por contrato do mundo, a Foxconn tem papel fundamental na montagem de dispositivos das principais marcas internacionais

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A Foxconn investiu cerca de US$ 355 milhões para desenvolver carros elétricos em 2020 e aumentará seu investimento nos próximos dois anos. (Reuters/Reuters)

A Foxconn investiu cerca de US$ 355 milhões para desenvolver carros elétricos em 2020 e aumentará seu investimento nos próximos dois anos. (Reuters/Reuters)

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André Lopes

Publicado em 12 de novembro de 2021 às, 06h00.

Última atualização em 12 de novembro de 2021 às, 06h12.

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Foxconn, gigante tecnológico de Taiwan e principal parceira da Apple na fabricação dos iPhones, relatou na madrugada desta sexta-feira, 12, um lucro melhor do que o esperado para o terceiro trimestre.

Impulsionada pela forte demanda por eletrônicos, e contrariando o desempenho do setor que patina devido a escassez de suprimentos eletrônicos no mundo todo, o lucro líquido da empresa foi de 1,33 bilhão de dólares, um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano anterior. E a receita total bateu 504 bilhões de dólares, um aumento de 9%.

Contudo, a Foxconn relatou, sem justificar um motivo, que espera para o quarto trimestre um balanço comparativo 15% menor. A previsão é que a receita geral caia também entre 3% e 15%. A suspeita é de que a empresa esteja calculando a continuidade da falta materiais e que não haja expansão das linhas de montagem.

Por esses e outros motivos, a companhia já está diversificando suas áreas de atuação para além da fabricação de eletrônicos e investiu em veículos elétricos.

Para tal, estabeleceu uma joint venture com a montadora Yulon Motor e comprou uma fábrica de automóveis, em Ohio, no EUA, com um investimento de 355 milhões de dólares. O resultado inicial, apresentado em outubro, foi a fabricação de três veículos elétricos de diferentes categorias e que devem ir para o mercado já em 2022.

 

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