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Flappy Bird é reproduzido com 18 linhas de código e vira "treinamento" para programadores

O jogo tem sido uma vitrine bastante convidativa a programadores que buscam aprimorar suas técnicas e conhecimento

Código Crappy Bird (Reprodução/Crappy Bird)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 09h48.

Flappy Bird ficou conhecido pela sua ascensão meteórica e subsequente retirada da App Store e Google Play. Mas, passado toda a polêmica, o viciante game tem ganhado uma nova encarnação, como uma espécie de "treinamento" para programadores que queiram aprimorar seus conhecimentos e treinar seu código.

Um desses desenvolvedores conseguiu "ressuscitar" o jogo de maneira bastante econômica em termos de linhas de código.

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O Destructoid recentemente divulgou um clone de Flappy Bird cujo nome é Crappy Bird e foi produzido com apenas 18 linhas de código – 17, se não contarmos a última linha que é uma citação a Douglas Adams e uma ‘}’ para fechar o programa principal.

O código pode não estar muito organizado, porém o que impressiona é o fato de o programador tê-lo produzido de maneira tão sucinta.

Existe uma complexidade enganosa muito interessante em Flappy Bird, que chega a ser subestimada e o ajudou a se tornar em uma espécie de campo de treinamento para game design e fundamentos de programação. Ian Bogost, teórico do Instituto de Tecnologia da Geórgia, além de afirmar isso sobre Crappy Bird, também disse que: "Quando você tem toda essa infraestrutura em um único lugar, é como se você tivesse dirigido para o seu trabalho com apenas um pé".

Flappy Bird continua a viver sua segunda vida como uma espécie de material de treinamento para programadores e desenvolvedores de jogos. Será que com o tempo Flappy Bird se tornará o novo “Hello World”?

Confira o sucessor de Flappy Bird: Swing Copters – e parece ser ainda mais difícil

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