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Facebook vira nome de balada no Acre

Casa noturna será inaugurada na cidade de Epitaciolândia, fronteira com a Bolívia, e deve receber 800 pessoas na noite desta sexta-feira

Fachada da balada Facebook (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2012 às 20h14.

São Paulo - Você já pode ser VIP no Facebook por 30 reais – mas na casa noturna, não na famosa rede social. O local que leva o nome da rede será inaugurado nesta sexta-feira na cidade de Epitaciolândia, no Acre. É uma iniciativa do empresário Humbert Camacho, de 30 anos, que buscou no projeto de Mark Zuckerberg inspiração para o seu negócio. "O site está na moda e não sai da boca das pessoas. Foi por isso que escolhi esse nome", diz o advogado, que abandonou o direito para se dedicar à vida noturna.

E foi graças à fama do Facebook – a rede social – que Camacho acabou em uma reportagem do jornal britânico The Guardian. Foi por meio do periódico, inclusive, que a companhia do Vale do Silício tomou conhecimento sobre a novidade na cidade de 15.000 habitantes. Questionados sobre os direitos de uso da marca, um porta-voz apenas perguntou: "Isso realmente está localizado na Amazônia?"

O sucesso repentino surpreendeu o empresário, que não imaginou tamanha repercussão antes mesmo da abertura da casa. "Eu nunca imaginei que um lugar tão pequeno e tão distante de tudo pudesse chamar a atenção. Por isso não me preocupei com um possível processo", explica. "Foi o repórter do Guardian que me disse que o pessoal do Facebook ficou espantado com a notícia", completa.

A expectativa de Camacho é que o Facebook – a balada – reúna ao menos 800 pessoas na noite desta sexta, quando acontece a inauguração do espaço. A entrada varia entre 20 reais (pista) e 30 reais (área VIP). A casa dará atenção especial aos ritmos populares na região, que faz fronteira com a Bolívia. Além de receber DJs brasileiros e bolivianos, a casa tocará salsa, merengue, reggaeton e, claro, pagode.

O empresário diz ter investido 250.000 reais nas instalações da danceteria e conta com o Facebook – a rede – para transformar a sua balada em uma referência em Epitaciolândia. "Todas as pessoas compartilham no site fotos de festas e por isso instalei uma smart TV na casa. Queremos incentivar o público a colocar suas fotos na rede em tempo real", afirma. O que será que Zuckerberg vai pensar disso?

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E foi graças à fama do Facebook – a rede social – que Camacho acabou em uma reportagem do jornal britânico The Guardian. Foi por meio do periódico, inclusive, que a companhia do Vale do Silício tomou conhecimento sobre a novidade na cidade de 15.000 habitantes. Questionados sobre os direitos de uso da marca, um porta-voz apenas perguntou: "Isso realmente está localizado na Amazônia?"

O sucesso repentino surpreendeu o empresário, que não imaginou tamanha repercussão antes mesmo da abertura da casa. "Eu nunca imaginei que um lugar tão pequeno e tão distante de tudo pudesse chamar a atenção. Por isso não me preocupei com um possível processo", explica. "Foi o repórter do Guardian que me disse que o pessoal do Facebook ficou espantado com a notícia", completa.

A expectativa de Camacho é que o Facebook – a balada – reúna ao menos 800 pessoas na noite desta sexta, quando acontece a inauguração do espaço. A entrada varia entre 20 reais (pista) e 30 reais (área VIP). A casa dará atenção especial aos ritmos populares na região, que faz fronteira com a Bolívia. Além de receber DJs brasileiros e bolivianos, a casa tocará salsa, merengue, reggaeton e, claro, pagode.

O empresário diz ter investido 250.000 reais nas instalações da danceteria e conta com o Facebook – a rede – para transformar a sua balada em uma referência em Epitaciolândia. "Todas as pessoas compartilham no site fotos de festas e por isso instalei uma smart TV na casa. Queremos incentivar o público a colocar suas fotos na rede em tempo real", afirma. O que será que Zuckerberg vai pensar disso?

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