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Facebook retira vídeo de decapitação

No polêmico vídeo, um homem mascarado decapita uma mulher e exibe a cabeça para a câmera. Segundo a descrição que o acompanha, o vídeo foi gravado no México

Facebook: retirada do vídeo representa mudança na rede social e acontece no momento em que o Facebook tenta harmonizar diferentes sensibilidades expressadas em sua rede (Dado Ruvic/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 15h43.

São Francisco - Diante da avalanche de críticas recebidas, incluindo as do primeiro-ministro britânico, o Facebook decidiu retirar um vídeo de decapitação postado na rede social e prometeu fortalecer as normas de regem a censura de conteúdos que façam apologia da violência.

No polêmico vídeo, um homem mascarado decapita uma mulher e exibe a cabeça para a câmera. Segundo a descrição que o acompanha, o vídeo foi gravado no México.

"Com base em critérios melhorados, revisamos os recentes informes de conteúdo violento e chegamos à conclusão de que esse conteúdo glorifica a violência de um modo inadequado e irresponsável", afirmou o Facebook em um comunicado enviado à AFP.

"Por essa razão, ele foi retirado", acrescentou.

A retirada do vídeo representa uma mudança na popular rede social e acontece no momento em que o Facebook tenta harmonizar as diferentes sensibilidades expressadas em sua rede, ao mesmo tempo em que mostra sua vontade de se posicionar como uma plataforma para a liberdade de expressão e informação.

Dessa forma, quando postar um conteúdo violento, o usuário deverá colocar um "alerta e (garantir) que as pessoas com quem está compartilhando o conteúdo tenham idade para avaliá-lo".

O Facebook tem sido criticado principalmente por autorizar conteúdo violento, enquanto proíbe outro tipo de conteúdo, como imagens de pessoas nuas.

Em maio passado, o Facebook, que alega ter 1,2 bilhão de usuários, proibiu temporariamente a publicação de vídeos de decapitação, em resposta a queixas dos usuários de que imagens como essas podem causar danos psicológicos em longo prazo.

Mas na segunda, o grupo disse ter mudado sua postura, argumentando que o site está acostumado a compartilhar informações sobre acontecimentos mundiais, que incluem violações dos direitos humanos e atos terroristas.

Foi então que a rede social recebeu uma enxurrada de críticas, como a do primeiro-ministro britânico, David Cameron, que classificou o Facebook de irresponsável.

Segundo imagens publicadas em vários sites, antes de retirar o vídeo mexicano de decapitação, a rede havia acrescentado uma advertência, indicando: "O conteúdo deste vídeo é extremamente violento e pode ser chocante".

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São Francisco - Diante da avalanche de críticas recebidas, incluindo as do primeiro-ministro britânico, o Facebook decidiu retirar um vídeo de decapitação postado na rede social e prometeu fortalecer as normas de regem a censura de conteúdos que façam apologia da violência.

No polêmico vídeo, um homem mascarado decapita uma mulher e exibe a cabeça para a câmera. Segundo a descrição que o acompanha, o vídeo foi gravado no México.

"Com base em critérios melhorados, revisamos os recentes informes de conteúdo violento e chegamos à conclusão de que esse conteúdo glorifica a violência de um modo inadequado e irresponsável", afirmou o Facebook em um comunicado enviado à AFP.

"Por essa razão, ele foi retirado", acrescentou.

A retirada do vídeo representa uma mudança na popular rede social e acontece no momento em que o Facebook tenta harmonizar as diferentes sensibilidades expressadas em sua rede, ao mesmo tempo em que mostra sua vontade de se posicionar como uma plataforma para a liberdade de expressão e informação.

Dessa forma, quando postar um conteúdo violento, o usuário deverá colocar um "alerta e (garantir) que as pessoas com quem está compartilhando o conteúdo tenham idade para avaliá-lo".

O Facebook tem sido criticado principalmente por autorizar conteúdo violento, enquanto proíbe outro tipo de conteúdo, como imagens de pessoas nuas.

Em maio passado, o Facebook, que alega ter 1,2 bilhão de usuários, proibiu temporariamente a publicação de vídeos de decapitação, em resposta a queixas dos usuários de que imagens como essas podem causar danos psicológicos em longo prazo.

Mas na segunda, o grupo disse ter mudado sua postura, argumentando que o site está acostumado a compartilhar informações sobre acontecimentos mundiais, que incluem violações dos direitos humanos e atos terroristas.

Foi então que a rede social recebeu uma enxurrada de críticas, como a do primeiro-ministro britânico, David Cameron, que classificou o Facebook de irresponsável.

Segundo imagens publicadas em vários sites, antes de retirar o vídeo mexicano de decapitação, a rede havia acrescentado uma advertência, indicando: "O conteúdo deste vídeo é extremamente violento e pode ser chocante".

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