Facebook pretende competir com emissoras de TV e YouTube
Documentos revelam planos da rede social para roubar anunciantes de canais de televisão nos EUA e também do YouTube
Rafael Kato
Publicado em 14 de dezembro de 2013 às 16h57.
São Paulo - Documentos conseguidos pelo repórter Josh Constine, do Tech Crunch, revelam os planos do Facebook para roubar anunciantes de canais de televisão nos EUA e também do Youtube. A apresentação de 32 páginas detalha o planejamento da rede social para o primeiro quadrimestre de 2014.
Intitulado Facebook For Business: Video On Facebook, a apresentação argumenta que o Facebook atinge, durante o horário nobre, uma fatia maior da população entre 18 e 24 anos do que os quatro grandes canais da TV norte-americana.
O grande trunfo da rede de Zuckerberg é poder oferecer o target correto para o anunciante, algo que nem Youtube e tampouco as TVs conseguem fazer. “Em campanhas direcionadas, o alcance média online é de 38% de precisão, mas no Facebook, nosso alcance médio é de 89% de precisão”, afirma a empresa no documento.
No entanto, a empresa reconhece que a sua plataforma de vídeo não é tão boa quanto a do YouTube. E, por conta disso, promete melhorias no serviço até abril de 2014.
Confira os slides da apresentação.
São Paulo - Documentos conseguidos pelo repórter Josh Constine, do Tech Crunch, revelam os planos do Facebook para roubar anunciantes de canais de televisão nos EUA e também do Youtube. A apresentação de 32 páginas detalha o planejamento da rede social para o primeiro quadrimestre de 2014.
Intitulado Facebook For Business: Video On Facebook, a apresentação argumenta que o Facebook atinge, durante o horário nobre, uma fatia maior da população entre 18 e 24 anos do que os quatro grandes canais da TV norte-americana.
O grande trunfo da rede de Zuckerberg é poder oferecer o target correto para o anunciante, algo que nem Youtube e tampouco as TVs conseguem fazer. “Em campanhas direcionadas, o alcance média online é de 38% de precisão, mas no Facebook, nosso alcance médio é de 89% de precisão”, afirma a empresa no documento.
No entanto, a empresa reconhece que a sua plataforma de vídeo não é tão boa quanto a do YouTube. E, por conta disso, promete melhorias no serviço até abril de 2014.