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Facebook planeja cobrar por recepção de mensagens

"Estamos testando preços extremos para ver o que poderia funcionar para filtrar os 'spams' (correio indesejável)", informou o Facebook

Facebook: para evitar a saturação das caixas de entrada de pessoas famosas os preços de certas mensagens podem ser aumentados até os US$ 100 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 20h33.

San Francisco - O site de relacionamentos Facebook estuda desde dezembro o valor que poderá cobrar de seus usuários - até US$ 100 - para assegurar que as mensagens cheguem corretamente à caixa postal de um destinatário que não faz parte de sua lista de amigos.

"Estamos testando preços extremos para ver o que poderia funcionar para filtrar os 'spams' (correio indesejável)", informou o Facebook à AFP.

No âmbito destes testes de "Mensagens do Facebook", ativos desde dezembro exclusivamente nos Estados Unidos, a rede social cobra US$ 1 dos usuários que quiserem garantir o correto envio das mensagens que enviam a "desconhecidos", que não fazem parte de seu círculo de amigos.

Ao não fazê-lo, estas mensagens podem ser considerados "spams" (correio indesejado) e não chegar à caixa postal do destinatário.

No entanto, para evitar a saturação das caixas de entrada de pessoas famosas, como do próprio fundador do site, Mark Zuckererg, os preços de certas mensagens podem ser aumentados até os US$ 100, com o objetivo de que só as mensagens realmente importantes cheguem ao seu destino.

O Facebook informou que queria ver se adicionar um "sinal financeiro" melhorava seu serviço para envio de mensagens "importantes e úteis" às caixas de correio de seus usuários.

Cobrar dos usuários pelo envio de certas mensagens seria também uma forma de o Facebook obter benefícios de seu 1 bilhão de membros, em um momento em que a rede social está sob pressão para se tornar rentável.

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San Francisco - O site de relacionamentos Facebook estuda desde dezembro o valor que poderá cobrar de seus usuários - até US$ 100 - para assegurar que as mensagens cheguem corretamente à caixa postal de um destinatário que não faz parte de sua lista de amigos.

"Estamos testando preços extremos para ver o que poderia funcionar para filtrar os 'spams' (correio indesejável)", informou o Facebook à AFP.

No âmbito destes testes de "Mensagens do Facebook", ativos desde dezembro exclusivamente nos Estados Unidos, a rede social cobra US$ 1 dos usuários que quiserem garantir o correto envio das mensagens que enviam a "desconhecidos", que não fazem parte de seu círculo de amigos.

Ao não fazê-lo, estas mensagens podem ser considerados "spams" (correio indesejado) e não chegar à caixa postal do destinatário.

No entanto, para evitar a saturação das caixas de entrada de pessoas famosas, como do próprio fundador do site, Mark Zuckererg, os preços de certas mensagens podem ser aumentados até os US$ 100, com o objetivo de que só as mensagens realmente importantes cheguem ao seu destino.

O Facebook informou que queria ver se adicionar um "sinal financeiro" melhorava seu serviço para envio de mensagens "importantes e úteis" às caixas de correio de seus usuários.

Cobrar dos usuários pelo envio de certas mensagens seria também uma forma de o Facebook obter benefícios de seu 1 bilhão de membros, em um momento em que a rede social está sob pressão para se tornar rentável.

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