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Facebook, Google e Whatsapp aumentarão codificação de dados

Os especialistas das empresas trabalham em suas próprias tecnologias de privacidade, enquanto a Apple está em uma batalha legal com o FBI

Segurança: segundo o Guardian, em questão de semanas o Whatsapp planeja expandir seus sistemas de codificação (.)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2016 às 11h28.

Londres - Alguns dos principais gigantes tecnológicos do mundo, Facebook , Google e Whatsapp , planejam aumentar os sistemas de codificação de dados dos usuários em seus serviços, revelou nesta segunda-feira o jornal britânico "Guardian".

Os especialistas das empresas líderes do Vale do Silício trabalham em suas próprias tecnologias de privacidade, enquanto a Apple está em uma batalha legal com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

O FBI quer que a Apple projete um software que permita a desativação da segurança do iPhone de um suspeito de terrorismo, e a empresa se nega a fazê-lo por considerar que prejudicaria as liberdades civis.

Segundo o jornal, os projetos dessas companhias indicam que o setor está disposto a apoiar publicamente a Apple com ações concretas contra as exigências do governo americano.

A Apple apresentou em fevereiro um recurso de nulidade ao pedido de um tribunal para que ajudasse o FBI a desbloquear um telefone utilizado por um dos autores do tiroteio de dezembro de 2015 na cidade californiana de San Bernardino, que deixou 14 mortos e 22 feridos.

A empresa considera que a ordem tem amplas repercussões e causaria "um prejuízo significativo às liberdades civis, à sociedade e à segurança nacional".

Segundo o "Guardian", em questão de semanas o Whatsapp planeja expandir seus sistemas de codificação de modo que também suas mensagens de voz estejam encriptadas, assim como suas mensagens de grupos, enquanto o Facebook tem pensado em reforçar a segurança em seu sistema de mensagem.

Outras empresas tecnológicas que cogitam adotar medidas semelhantes são o Snapchat e o Google.

Até o momento, os engenheiros dessas empresas, assim como do Twitter, exploraram os produtos de mensagens codificadas, apesar de não os terem lançado ao mercado por considerar que são difíceis de usar ou por terem priorizado outros projetos que consideram mais acessíveis ao consumidor.

No entanto, segundo o "Guardian", essas companhias esperam agora aumentar a codificação, pois os altos diretores desses gigantes tecnológicos consideram as ferramentas de privacidade como uma vantagem nos negócios.

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Londres - Alguns dos principais gigantes tecnológicos do mundo, Facebook , Google e Whatsapp , planejam aumentar os sistemas de codificação de dados dos usuários em seus serviços, revelou nesta segunda-feira o jornal britânico "Guardian".

Os especialistas das empresas líderes do Vale do Silício trabalham em suas próprias tecnologias de privacidade, enquanto a Apple está em uma batalha legal com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

O FBI quer que a Apple projete um software que permita a desativação da segurança do iPhone de um suspeito de terrorismo, e a empresa se nega a fazê-lo por considerar que prejudicaria as liberdades civis.

Segundo o jornal, os projetos dessas companhias indicam que o setor está disposto a apoiar publicamente a Apple com ações concretas contra as exigências do governo americano.

A Apple apresentou em fevereiro um recurso de nulidade ao pedido de um tribunal para que ajudasse o FBI a desbloquear um telefone utilizado por um dos autores do tiroteio de dezembro de 2015 na cidade californiana de San Bernardino, que deixou 14 mortos e 22 feridos.

A empresa considera que a ordem tem amplas repercussões e causaria "um prejuízo significativo às liberdades civis, à sociedade e à segurança nacional".

Segundo o "Guardian", em questão de semanas o Whatsapp planeja expandir seus sistemas de codificação de modo que também suas mensagens de voz estejam encriptadas, assim como suas mensagens de grupos, enquanto o Facebook tem pensado em reforçar a segurança em seu sistema de mensagem.

Outras empresas tecnológicas que cogitam adotar medidas semelhantes são o Snapchat e o Google.

Até o momento, os engenheiros dessas empresas, assim como do Twitter, exploraram os produtos de mensagens codificadas, apesar de não os terem lançado ao mercado por considerar que são difíceis de usar ou por terem priorizado outros projetos que consideram mais acessíveis ao consumidor.

No entanto, segundo o "Guardian", essas companhias esperam agora aumentar a codificação, pois os altos diretores desses gigantes tecnológicos consideram as ferramentas de privacidade como uma vantagem nos negócios.

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