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Facebook está perto de acordo sobre privacidade com governo dos EUA

As queixas contra o site foram feitas por um grupo de organizações de advogados após a rede social revelar novas configurações de privacidade em 2009

O Facebook, a maior rede social do mundo, é frequentemente criticado por suas práticas de privacidade (Kimihiro Hoshino/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2011 às 21h20.

Los Angeles - O Facebook está finalizando um acordo com órgãos reguladores dos Estados Unidos sobre mudanças em sua política de privacidade decretada dois anos atrás, afirmou o Wall Street Journal.

O acordo proposto com a Federal Trade Commission dos EUA daria fim a acusações de advogados de que o Facebook está envolvido com comportamentos enganosos.

O acordo, que aguarda aprovação final, exigiria que o Facebook obtivesse o consentimento de usuários para "mudanças materiais sensíveis", de acordo com uma notícia do jornal na quinta-feira citando fontes anônimas. E ele sujeitaria o Facebook a auditorias independentes sobre privacidade ao longo de 20 anos, afirmou a notícia.

O Facebook e a FTC se recusaram a comentar o tema.

O Facebook, a maior rede social do mundo, é frequentemente criticado por suas práticas de privacidade.

As queixas contra o site foram feitas por um grupo de organizações de advogados após a rede social revelar novas configurações de privacidade em 2009.

As mudanças exigiam que algumas informações pessoais em perfis, assim como o gênero e a cidade em que as pessoas residem, sejam visíveis a todos. Anteriormente, usuários do Facebook poderiam limitar as pessoas para as quais as informações eram visíveis.

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Los Angeles - O Facebook está finalizando um acordo com órgãos reguladores dos Estados Unidos sobre mudanças em sua política de privacidade decretada dois anos atrás, afirmou o Wall Street Journal.

O acordo proposto com a Federal Trade Commission dos EUA daria fim a acusações de advogados de que o Facebook está envolvido com comportamentos enganosos.

O acordo, que aguarda aprovação final, exigiria que o Facebook obtivesse o consentimento de usuários para "mudanças materiais sensíveis", de acordo com uma notícia do jornal na quinta-feira citando fontes anônimas. E ele sujeitaria o Facebook a auditorias independentes sobre privacidade ao longo de 20 anos, afirmou a notícia.

O Facebook e a FTC se recusaram a comentar o tema.

O Facebook, a maior rede social do mundo, é frequentemente criticado por suas práticas de privacidade.

As queixas contra o site foram feitas por um grupo de organizações de advogados após a rede social revelar novas configurações de privacidade em 2009.

As mudanças exigiam que algumas informações pessoais em perfis, assim como o gênero e a cidade em que as pessoas residem, sejam visíveis a todos. Anteriormente, usuários do Facebook poderiam limitar as pessoas para as quais as informações eram visíveis.

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