"Evernote aprende com as startups do Brasil"

São Paulo - Luis Samra, gerente-geral da Evernote na América Latina, viu o principal aplicativo de sua empresa crescer mais de 100% ao longo de 2012 no Brasil.

Em conversa com a Info, Samra afirma que o Brasil é um mercado promissor para desenvolvedores de apps , uma vez que muitos novos usuários estão comprando seu primeiro smartphone e elogia o cenário de startups no país.

- Como foi o ano do Evernote no Brasil?

Luis Samra - O aplicativo (Evernote) fez um enorme sucesso e conseguiu crescer bastante na base de usuários. Para você ter ideia, em 2011 fechamos com aproximadamente 200 mil usuários. Quando 2012 terminar, a gente terá superado a marca de 1 milhão de usuários ativos no país. É uma marca considerável.

- Qual o público no Brasil que usa o Evernote?

Luis Samra - Nós temos usuários de todos os tipos hoje no Brasil: médicos, estudantes, engenheiros, jovens e adultos que têm vários gostos diferentes. Temos no Brasil muitos usuários que estão comprando pela primeira vez um smartphone, o que representa uma grande oportunidade para todos os desenvolvedores de apps.

- Qual foi a estratégia da Evernote para crescer no Brasil?

Luis Samra - Nós buscamos aumentar nosso número de parceiros. Atualmente temos contratos com a Samsung e a Positivo Informática, empresas que fabricam computadores e smartphones. Além de apostar em parcerias, a gente vai tentar falar com os desenvolvedores de apps. A Evernote sabe que existe um mercado muito grande no Brasil. Por isso, em 2012, promovemos dois hackathons, que contaram com a participação de centenas de jovens desenvolvedores, o evento do mês de novembro foi um sucesso.

- Vocês mudam de estratégia para 2013?

Luis Samra - Nossa meta, obviamente, é continuar crescendo. Quando um app ganha usuários e fica famoso, isso ajuda a empresa no desenvolvimento de novos recursos – e o usuário ganha um app cada vez melhor. Então, queremos entender melhor o comportamento do brasileiro em 2013.

- Vocês pretendem lançar novos apps no Brasil em 2013?

Luis Samra - Atualmente trabalhamos com dois desenvolvedores locais. Nós temos o Eve, uma aplicação feita especialmente para aparelhos mais simples, que não operam com Android ou iOS, e o Epicnote, desenvolvido no hackathon desse ano, que é o serviço criado para “gameficar” o Evernote.

- Vocês pretendem aumentar a equipe aqui?

Luis Samra - A previsão é aumentar o número de pessoas da filial brasileira. Esse grupo vai trabalhar em parcerias e no contato com os desenvolvedores e startups.

- A Evernote vai promover outro hackathon no Brasil?

Luis Samra - Acabamos de nos recuperar do último, em novembro, que foi um grande sucesso. Nós ainda não temos certeza se haverá um novo evento desse tipo em 2013 ou 2014. Futuramente, pretendemos fazer um evento menor, com menos pessoas, mas em diferentes cidades do país.

O que você acha do mercado de startups brasileiro?

Luis Samra - É muito interessante. As startups brasileiras estão cada vez maiores e atraindo a atenção do mercado em todo o mundo. O Brasil tem ótimos desenvolvedores, com ideias inovadoras e diferentes. E conforme eles crescem, o número de startups também cresce. E o diferencial brasileiro é que startups não criam produtos repetitivos, elas vão atrás do que o mercado realmente precisa.

São Paulo - Luis Samra, gerente-geral da Evernote na América Latina, viu o principal aplicativo de sua empresa crescer mais de 100% ao longo de 2012 no Brasil.

Em conversa com a Info, Samra afirma que o Brasil é um mercado promissor para desenvolvedores de apps , uma vez que muitos novos usuários estão comprando seu primeiro smartphone e elogia o cenário de startups no país.

- Como foi o ano do Evernote no Brasil?

Luis Samra - O aplicativo (Evernote) fez um enorme sucesso e conseguiu crescer bastante na base de usuários. Para você ter ideia, em 2011 fechamos com aproximadamente 200 mil usuários. Quando 2012 terminar, a gente terá superado a marca de 1 milhão de usuários ativos no país. É uma marca considerável.

- Qual o público no Brasil que usa o Evernote?

Luis Samra - Nós temos usuários de todos os tipos hoje no Brasil: médicos, estudantes, engenheiros, jovens e adultos que têm vários gostos diferentes. Temos no Brasil muitos usuários que estão comprando pela primeira vez um smartphone, o que representa uma grande oportunidade para todos os desenvolvedores de apps.

- Qual foi a estratégia da Evernote para crescer no Brasil?

Luis Samra - Nós buscamos aumentar nosso número de parceiros. Atualmente temos contratos com a Samsung e a Positivo Informática, empresas que fabricam computadores e smartphones. Além de apostar em parcerias, a gente vai tentar falar com os desenvolvedores de apps. A Evernote sabe que existe um mercado muito grande no Brasil. Por isso, em 2012, promovemos dois hackathons, que contaram com a participação de centenas de jovens desenvolvedores, o evento do mês de novembro foi um sucesso.

- Vocês mudam de estratégia para 2013?

Luis Samra - Nossa meta, obviamente, é continuar crescendo. Quando um app ganha usuários e fica famoso, isso ajuda a empresa no desenvolvimento de novos recursos – e o usuário ganha um app cada vez melhor. Então, queremos entender melhor o comportamento do brasileiro em 2013.

- Vocês pretendem lançar novos apps no Brasil em 2013?

Luis Samra - Atualmente trabalhamos com dois desenvolvedores locais. Nós temos o Eve, uma aplicação feita especialmente para aparelhos mais simples, que não operam com Android ou iOS, e o Epicnote, desenvolvido no hackathon desse ano, que é o serviço criado para “gameficar” o Evernote.

- Vocês pretendem aumentar a equipe aqui?

Luis Samra - A previsão é aumentar o número de pessoas da filial brasileira. Esse grupo vai trabalhar em parcerias e no contato com os desenvolvedores e startups.

- A Evernote vai promover outro hackathon no Brasil?

Luis Samra - Acabamos de nos recuperar do último, em novembro, que foi um grande sucesso. Nós ainda não temos certeza se haverá um novo evento desse tipo em 2013 ou 2014. Futuramente, pretendemos fazer um evento menor, com menos pessoas, mas em diferentes cidades do país.

O que você acha do mercado de startups brasileiro?

Luis Samra - É muito interessante. As startups brasileiras estão cada vez maiores e atraindo a atenção do mercado em todo o mundo. O Brasil tem ótimos desenvolvedores, com ideias inovadoras e diferentes. E conforme eles crescem, o número de startups também cresce. E o diferencial brasileiro é que startups não criam produtos repetitivos, elas vão atrás do que o mercado realmente precisa.