EUA pedem que China pare com ataques cibernéticos
Com a crítica mais severa da administração Obama até agora, o conselheiro de Segurança Nacional Thomas Donilon pediu ao governo chinês que reconheça a urgência da questão
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 06h22.
Washington - A Casa Branca acusou a China na segunda-feira de invadir ciberneticamente, ou hackear, empresas dos EUA em uma "escala sem precedentes", e exigiu que os ataques cibernéticos parem.
Com a crítica pública mais severa da administração Obama até agora, o conselheiro de Segurança Nacional Thomas Donilon pediu ao governo chinês que reconheça a urgência desta questão, investigue e pare com os supostos ataques cibernéticos.
Ele também pediu que o país se torne parte de um processo de criação de regras internacionais para atividades apropriadas no ciberespaço.
"Cada vez mais, as empresas dos EUA estão manifestando suas sérias preocupações sobre roubos sofisticados e direcionados de informações confidenciais de negócios e tecnologias proprietárias através de invasões cibernéticas que emanam da China em uma escala sem precedentes", disse Donilon à Asia Society, em Nova York. "A comunidade internacional não pode tolerar tal atividade de qualquer país", disse ele.
O governo chinês negou várias vezes qualquer envolvimento na invasão cibernética de empresas. As informações são da Dow Jones.
Washington - A Casa Branca acusou a China na segunda-feira de invadir ciberneticamente, ou hackear, empresas dos EUA em uma "escala sem precedentes", e exigiu que os ataques cibernéticos parem.
Com a crítica pública mais severa da administração Obama até agora, o conselheiro de Segurança Nacional Thomas Donilon pediu ao governo chinês que reconheça a urgência desta questão, investigue e pare com os supostos ataques cibernéticos.
Ele também pediu que o país se torne parte de um processo de criação de regras internacionais para atividades apropriadas no ciberespaço.
"Cada vez mais, as empresas dos EUA estão manifestando suas sérias preocupações sobre roubos sofisticados e direcionados de informações confidenciais de negócios e tecnologias proprietárias através de invasões cibernéticas que emanam da China em uma escala sem precedentes", disse Donilon à Asia Society, em Nova York. "A comunidade internacional não pode tolerar tal atividade de qualquer país", disse ele.
O governo chinês negou várias vezes qualquer envolvimento na invasão cibernética de empresas. As informações são da Dow Jones.