Visitante joga World of Warcraft: os espiões passaram anos espionando mundos fictícios como o Second Life e o World of Warcraft, supostamente em busca de "terroristas" e "informantes" (Nigel Treblin/AFP)
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 15h46.
Londres - Os serviços de espionagem dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha não pouparam de sua bisbilhotice nem os participantes de jogos virtuais e online, segundo reportagens publicadas hoje pelo New York Times, pelo Guardian e pelo ProPublica.
De acordo com as novas revelações sobre o alcance da espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) e da britânica GCHQ, agentes à paisana embrenharam-se em universos virtuais e jogos online.
Os espiões norte-americanos e britânicos passaram anos espionando mundos fictícios como o Second Life e o World of Warcraft, supostamente em busca de "terroristas" e "informantes".
No entanto, não há detalhes disponíveis sobre que tipo de dado foi coletado nem quantos usuários tiveram suas informações comprometidas.
A informação baseia-se em documentos fornecidos pelo ex-agente norte-americano Edward Snowden. Fonte: Associated Press.