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Espanha prende três membros do grupo Anonymous

Detidos tinham atacado site da Polícia do país

Os investigadores deduziram quem são as lideranças do grupo na Espanha e autorizaram prisões em Barcelona (Vincent Diamante/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2011 às 23h56.

São Paulo - O Corpo Nacional de Polícia da Espanha anunciou nesta sexta-feira a prisão de três membros do grupo Anonymous, uma organização informal que coordena ataques virtuais a instituções públicas e privadas em vários países. Um computador usado para realizar as ações na internet foi encontrado na casa de um dos suspeitos.

Os três detidos tinham atacado, em maio, o site da Junta Eleitoral Central – órgão que administra as eleições na Espanha –, a página da União Central de Trabalhadores e o site da própria Polícia. De acordo com as autoridades, esta é a primeira operação policial realizada contra o grupo no país. Antes, só Estados Unidos e Grã-Bretanha haviam realizado ação semelhante. A dificuldade em deter membros do grupo é que eles adotam medidas para manter o anonimato.

Desde outubro do ano passado, a Brigada de Investigação Tecnológica da Polícia analisou milhares de conversas em salas de bate-papo na internet e páginas da web usadas pela organização de ativistas virtuais. Com as informações, os investigadores deduziram quem são as lideranças do grupo na Espanha e autorizou prisões em Barcelona, Valência e Almeria.

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Os três detidos tinham atacado, em maio, o site da Junta Eleitoral Central – órgão que administra as eleições na Espanha –, a página da União Central de Trabalhadores e o site da própria Polícia. De acordo com as autoridades, esta é a primeira operação policial realizada contra o grupo no país. Antes, só Estados Unidos e Grã-Bretanha haviam realizado ação semelhante. A dificuldade em deter membros do grupo é que eles adotam medidas para manter o anonimato.

Desde outubro do ano passado, a Brigada de Investigação Tecnológica da Polícia analisou milhares de conversas em salas de bate-papo na internet e páginas da web usadas pela organização de ativistas virtuais. Com as informações, os investigadores deduziram quem são as lideranças do grupo na Espanha e autorizou prisões em Barcelona, Valência e Almeria.

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