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Einstein queria criar a maior geladeira do mundo

A ideia de Einstein era que a geladeira consumisse pouca energia, com baixo impacto no meio ambiente, e durasse até cem anos

Albert Einstein se dedicou à inusitada criação da melhor geladeira do mundo (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2013 às 10h43.

São Paulo - O gênio da física Albert Einstein não desenvolveu apenas a Teoria da Relatividade. Durante sua vida, o cientista se dedicou à inusitada criação da melhor geladeira do mundo. A ideia era que o eletrodoméstico consumisse pouca energia, com baixo impacto no meio ambiente, e durasse até cem anos.

O físico resolveu investir seu tempo nisso em 1926, quando os refrigeradores sem motor começaram a ser substituídos por geladeiras. Einstein ficou incomodado porque os produtos produziam gases venenosos, como o dióxido de enxofre. Eventualmente, a substância vazava e podia causar até mesmo a morte de consumidores.

Einstein se uniu a Léo Szilàrd, considerado o pai da bomba atômica, para desenvolver um método de manter esses gases venenosos presos e evitar que as pessoas entrassem em contato com eles. A geladeira imaginada pela dupla dependeria apenas do uso de gases pressurizados, que também eliminariam a necessidade de usar substâncias responsáveis pelo efeito estufa.

Ao longo de sua parceria, os cientistas registraram 45 patentes para tecnologias de refrigeração em seis países. No final, elas acabaram vendidas para a AB Electro Lux. Porém, a geladeira nunca foi fabricada em série porque não esfriava muito bem.

Mas, o projeto foi retomado por pesquisadores da Universidade de Oxford recentemente. Eles pretendem desenvolver um aparelho que não precisa de eletricidade para funcionar. Os cientistas acreditam que é possível quadruplicar sua potência. A ideia é usar gases mais poderosos e energia solar para alimentar a máquina.

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O físico resolveu investir seu tempo nisso em 1926, quando os refrigeradores sem motor começaram a ser substituídos por geladeiras. Einstein ficou incomodado porque os produtos produziam gases venenosos, como o dióxido de enxofre. Eventualmente, a substância vazava e podia causar até mesmo a morte de consumidores.

Einstein se uniu a Léo Szilàrd, considerado o pai da bomba atômica, para desenvolver um método de manter esses gases venenosos presos e evitar que as pessoas entrassem em contato com eles. A geladeira imaginada pela dupla dependeria apenas do uso de gases pressurizados, que também eliminariam a necessidade de usar substâncias responsáveis pelo efeito estufa.

Ao longo de sua parceria, os cientistas registraram 45 patentes para tecnologias de refrigeração em seis países. No final, elas acabaram vendidas para a AB Electro Lux. Porém, a geladeira nunca foi fabricada em série porque não esfriava muito bem.

Mas, o projeto foi retomado por pesquisadores da Universidade de Oxford recentemente. Eles pretendem desenvolver um aparelho que não precisa de eletricidade para funcionar. Os cientistas acreditam que é possível quadruplicar sua potência. A ideia é usar gases mais poderosos e energia solar para alimentar a máquina.

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