Economia de baixa altitude impulsiona carros voadores e GAC lança GOVY AirJet
Mercado emergente transforma o transporte com inovações em mobilidade aérea e investimentos bilionários
Agência
Publicado em 19 de dezembro de 2024 às 15h43.
Carros voadores entram em cena
A crescente economia de baixa altitude, avaliada em trilhões de dólares, está acelerando o desenvolvimento de carros voadores. O Grupo GAC, com sua nova marca “GOVY”, apresentou o GOVY AirJet, primeiro carro voador de asa composta da empresa.
Segundo Wu Jian, presidente do Instituto de Pesquisa do Grupo GAC, a empresa está investindo fortemente em pesquisa e desenvolvimento, com planos de ampliar as operações com apoio de capital privado. Além disso, está em curso a criação de uma empresa específica para a produção e inovação no setor.
Panorama da economia de baixa altitude
Empresas como XPENG AEROHT, Grupo GAC e Changan Automobile lideram o setor. A XPENG AEROHT, por exemplo, planeja produção em massa de veículos voadores para 2026, com capacidade anual de 10.000 unidades. O preço de reserva do “Porta-aviões Terrestre” é inferior a RMB 2 milhões.
O mercado projeta atingir RMB 1,5 trilhão até 2025, segundo a Administração de Aviação Civil da China, e alcançar RMB 3,5 trilhões até 2035. A evolução ocorre em fases: transporte turístico, táxis aéreos e, futuramente, transporte cotidiano.
Desafios e potencial do setor
Embora promissor, o setor enfrenta barreiras como regulamentações inadequadas, falta de infraestrutura, baixa densidade energética de baterias e desafios de eficiência. Wu Songquan, do Centro de Pesquisa Automotiva da China, enfatiza a necessidade de apoio governamental e projetos-piloto regionais para superar essas dificuldades e transformar o setor em um motor de crescimento econômico.
Tecnologia do GOVY AirJet
O GOVY AirJet, da GAC, combina asas fixas e multi-rotor, com estrutura em compósitos de fibra de carbono, que reduzem seu peso em até 70%. Ele alcança velocidade máxima de 250 km/h e tem autonomia de 200 km, podendo ser recarregado em 30 minutos.
Com baterias sólidas previstas, a autonomia pode dobrar para 400 km. Além disso, o veículo é equipado com tecnologias avançadas, como 5G-A, rede de satélites Beidou, diagnóstico remoto e evitação inteligente de obstáculos, consolidando-se como referência em inovação e sustentabilidade.
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Carros voadores entram em cena
A crescente economia de baixa altitude, avaliada em trilhões de dólares, está acelerando o desenvolvimento de carros voadores. O Grupo GAC, com sua nova marca “GOVY”, apresentou o GOVY AirJet, primeiro carro voador de asa composta da empresa.
Segundo Wu Jian, presidente do Instituto de Pesquisa do Grupo GAC, a empresa está investindo fortemente em pesquisa e desenvolvimento, com planos de ampliar as operações com apoio de capital privado. Além disso, está em curso a criação de uma empresa específica para a produção e inovação no setor.
Panorama da economia de baixa altitude
Empresas como XPENG AEROHT, Grupo GAC e Changan Automobile lideram o setor. A XPENG AEROHT, por exemplo, planeja produção em massa de veículos voadores para 2026, com capacidade anual de 10.000 unidades. O preço de reserva do “Porta-aviões Terrestre” é inferior a RMB 2 milhões.
O mercado projeta atingir RMB 1,5 trilhão até 2025, segundo a Administração de Aviação Civil da China, e alcançar RMB 3,5 trilhões até 2035. A evolução ocorre em fases: transporte turístico, táxis aéreos e, futuramente, transporte cotidiano.
Desafios e potencial do setor
Embora promissor, o setor enfrenta barreiras como regulamentações inadequadas, falta de infraestrutura, baixa densidade energética de baterias e desafios de eficiência. Wu Songquan, do Centro de Pesquisa Automotiva da China, enfatiza a necessidade de apoio governamental e projetos-piloto regionais para superar essas dificuldades e transformar o setor em um motor de crescimento econômico.
Tecnologia do GOVY AirJet
O GOVY AirJet, da GAC, combina asas fixas e multi-rotor, com estrutura em compósitos de fibra de carbono, que reduzem seu peso em até 70%. Ele alcança velocidade máxima de 250 km/h e tem autonomia de 200 km, podendo ser recarregado em 30 minutos.
Com baterias sólidas previstas, a autonomia pode dobrar para 400 km. Além disso, o veículo é equipado com tecnologias avançadas, como 5G-A, rede de satélites Beidou, diagnóstico remoto e evitação inteligente de obstáculos, consolidando-se como referência em inovação e sustentabilidade.