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Dotcom estava armado e ameaçava matar, diz polícia

O fundador do site Megaupload declarou nesta terça-feira que a polícia extrapolou no uso da violência durante sua detenção

Dotcom foi detido em janeiro passado em sua mansão nos arredores da cidade de Auckland (Peter Kneffel/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2013 às 15h07.

Sydney - A Polícia da Nova Zelândia justificou o grande dispositivo desdobrado em janeiro passado durante o cerco à mansão do fundador do site Megaupload , Kim Dotcom, pelo fato de o magnata alemão estar armado, ser perigoso e ameaçar matar, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

Essa informação vazou na audiência de três dias realizada durante seu julgamento em Auckland, que termina nesta quinta-feira.

O advogado de Dotcom, Paul Davison, interrogou o sargento que liderou a operação a fim de esclarecer o uso de táticas antiterroristas durante o cerco ao domicílio do alemão.

Um questionário preenchido pelo sargento, cujo nome não vazou à imprensa por questões de segurança, marca a espaço dedicado à resposta 'sim' junto às perguntas sobre se Dotcom estava armado, tinha um histórico violento, mostrava sinais de violência e fazia ameaças de morte.

Entre os elementos agravantes apresentados pela Polícia figuram uma fotografia de Dotcom empunhando uma escopeta, a perícia de seu guarda-costas e a preocupação com a destruição de provas.

A riqueza do magnata alemão também foi considerada um elemento de risco, já que ele tinha a possibilidade de comprar armas de fogo, segundo a Polícia.

O fundador do site Megaupload declarou nesta terça-feira que a polícia extrapolou no uso da violência durante sua detenção ao subjugá-lo com "tapas e socos".

Dotcom foi detido em janeiro passado em sua mansão nos arredores da cidade de Auckland, no marco de uma operação policial promovida pelos Estados Unidos, que incluiu o fechamento do Megaupload e a apresentação de uma ordem de extradição aos EUA, onde é acusado de pirataria informática e lavagem de dinheiro.

As autoridades americanas avaliam que o Megaupload causou mais de US$ 500 milhões em perdas à indústria do cinema e da música ao transgredir os direitos de propriedade intelectual e obter com isso um lucro de US$ 175 milhões.

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Sydney - A Polícia da Nova Zelândia justificou o grande dispositivo desdobrado em janeiro passado durante o cerco à mansão do fundador do site Megaupload , Kim Dotcom, pelo fato de o magnata alemão estar armado, ser perigoso e ameaçar matar, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

Essa informação vazou na audiência de três dias realizada durante seu julgamento em Auckland, que termina nesta quinta-feira.

O advogado de Dotcom, Paul Davison, interrogou o sargento que liderou a operação a fim de esclarecer o uso de táticas antiterroristas durante o cerco ao domicílio do alemão.

Um questionário preenchido pelo sargento, cujo nome não vazou à imprensa por questões de segurança, marca a espaço dedicado à resposta 'sim' junto às perguntas sobre se Dotcom estava armado, tinha um histórico violento, mostrava sinais de violência e fazia ameaças de morte.

Entre os elementos agravantes apresentados pela Polícia figuram uma fotografia de Dotcom empunhando uma escopeta, a perícia de seu guarda-costas e a preocupação com a destruição de provas.

A riqueza do magnata alemão também foi considerada um elemento de risco, já que ele tinha a possibilidade de comprar armas de fogo, segundo a Polícia.

O fundador do site Megaupload declarou nesta terça-feira que a polícia extrapolou no uso da violência durante sua detenção ao subjugá-lo com "tapas e socos".

Dotcom foi detido em janeiro passado em sua mansão nos arredores da cidade de Auckland, no marco de uma operação policial promovida pelos Estados Unidos, que incluiu o fechamento do Megaupload e a apresentação de uma ordem de extradição aos EUA, onde é acusado de pirataria informática e lavagem de dinheiro.

As autoridades americanas avaliam que o Megaupload causou mais de US$ 500 milhões em perdas à indústria do cinema e da música ao transgredir os direitos de propriedade intelectual e obter com isso um lucro de US$ 175 milhões.

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