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Dispositivos vestíveis serão invisíveis em 2017, diz estudo

Annette Zimmermann, diretora de pesquisa da consultoria de mercado Gartner, afirma que já há alguns produtos que preparam o terreno para esse tipo de tecnologia

Google Glass: fabricantes terão de vencer desafios de software e de privacidade, diz a Gartner (Getty Images)

Lucas Agrela

Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 19h18.

São Paulo - Os dispositivos vestíveis serão invisíveis em 2017, de acordo com um estudo da consultoria de mercado Gartner.

A companhia prevê que 30% dos chamados “wearables” não poderão ser vistos em dois anos, diferentemente do que acontece atualmente.

Annette Zimmermann, diretora de pesquisa na empresa, afirma que já há alguns produtos que preparam o terreno para esse tipo de tecnologia.

“As lentes de contato inteligentes são um desenvolvimento interessante. Outro caso são as joias inteligentes”, declarou Anette no 2015 Consumer Devices, relatório em que o Gartner aponta tendências para o mercado de consumo.

Segundo a executiva, há uma série de companhias trabalhando para tornar os gadgets vestíveis mais discretos.

De acordo com o Gartner, 25 milhões dos wearables vendidos serão usados nos rostos dos usuários em 2018.

Contudo, a empresa destaca que as fabricantes terão que vencer desafios de software e de privacidade para tornar essa previsão realidade. Com informações de Wareable.

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A companhia prevê que 30% dos chamados “wearables” não poderão ser vistos em dois anos, diferentemente do que acontece atualmente.

Annette Zimmermann, diretora de pesquisa na empresa, afirma que já há alguns produtos que preparam o terreno para esse tipo de tecnologia.

“As lentes de contato inteligentes são um desenvolvimento interessante. Outro caso são as joias inteligentes”, declarou Anette no 2015 Consumer Devices, relatório em que o Gartner aponta tendências para o mercado de consumo.

Segundo a executiva, há uma série de companhias trabalhando para tornar os gadgets vestíveis mais discretos.

De acordo com o Gartner, 25 milhões dos wearables vendidos serão usados nos rostos dos usuários em 2018.

Contudo, a empresa destaca que as fabricantes terão que vencer desafios de software e de privacidade para tornar essa previsão realidade. Com informações de Wareable.

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