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Dados coletados pelo Firefox agora podem ser excluídos pelo usuário

Desde o começo do ano, o navegador da Mozilla está enquadrado em nova lei de proteção de dados da Califórnia

Firefox: navegador agora permite deletar dados coletados pelo próprio programa (Mozilla/Divulgação)
RL

Rodrigo Loureiro

Publicado em 6 de janeiro de 2020 às 11h30.

Última atualização em 6 de janeiro de 2020 às 12h30.

São Paulo - Desde o primeiro dia de 2020 usuários do Firefox podem solicitar que seus dados de navegação coletados pela Mozilla, empresa desenvolvedora do software, sejam deletados de qualquer banco de armazenamento digital mantido pela empresa.

De acordo com o site Techdows, decisão se dá por conta uma nova lei de proteção de dados que entrou em vigor neste ano na Califórnia. A medida visa maior privacidade e obriga as empresas locais, mesmo aquelas que usam servidores externos, a se adequarem aos padrões mais rigorosos na guarda de informações virtuais.

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Segundo a desenvolvedora americana, entre os dados coletados estão informações sobre o número de abas em uso e o tempo usado para abrir um site. Esses são dados utilizados para que a companhia corrija erros do próprio navegador. Assim, o histórico de navegação ou termos pesquisados na internet não são usados.

Quem quiser solicitar a exclusão precisa ter a versão 72 do navegador já instalada. Basta, então,  ir em Opções e depois em Privacidade e Segurança. Agora é preciso desmarcar o item "Permitir que o Firefox envie dados técnicos e de interação para a Mozilla".

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