Corporativos da TIM podem chegar a 15% da base de internet
"Esperamos mudar o modelo de internet no mercado corporativo, que é de alto custo e baixa velocidade", disse Takayanagi
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2013 às 09h25.
São Paulo - O presidente da Live TIM ( TIMP3 ), Rogerio Takayanagi, prevê que entre 10% a 15% das adições de serviços de banda larga fixa de alta velocidade da operadora seja direcionada a micro e pequenas empresas até metade de 2014.
"Esperamos mudar o modelo de internet no mercado corporativo, que é de alto custo e baixa velocidade", disse, durante entrevista a jornalistas para o lançamento do serviço.
Segundo ele, a estratégia da empresa no segmento empresarial será a mesma adotada no residencial. A venda já começou nas áreas onde o serviço já está disponível. "Não deverá haver uma demanda como a do cliente residencial, mas a receita será até 20 vezes maior, com o mesmo investimento", disse.
Takayanagi reafirmou que a meta da empresa é atingir 1 milhão de clientes de internet banda larga fixa, tanto residências quanto empresariais, em cinco anos, focados na regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. "Este ano vai ser o da consolidação do serviço de banda larga fixa, com os devidos ajustes", disse.
Sky
O executivo comentou sobre a parceria com a operadora de TV por assinatura Sky. Segundo ele, a parceria comercial, apenas para a venda dos representantes, sem vantagens ao cliente em termos de desconto por meio de pacotes conjuntos, deve seguir inalterada. "Vamos seguir focando na construção de infraestrutura, não de conteúdo. A Sky é um 'player' complementar", disse.
Questionado se a TIM poderia oferecer o conteúdo da Sky, via IPTV na rede de internet da TIM, ele afirmou que há "controvérsias regulatórias" sobre o assunto. "Do ponto de vista tecnológico, até seria possível", afirmou, evitando, porém, dar pistas se a empresa adotaria alguma estratégia nesse sentido.
Takayanagi ressaltou que a questão para a TIM em oferecer vários serviços, como num combo, é de problemas nas faturas de pagamento. "É melhor ter duas contas, do que uma errada", disse, acrescentando que a maior parte das reclamações em órgãos de defesa do consumidor é referente a cobranças indevidas.
São Paulo - O presidente da Live TIM ( TIMP3 ), Rogerio Takayanagi, prevê que entre 10% a 15% das adições de serviços de banda larga fixa de alta velocidade da operadora seja direcionada a micro e pequenas empresas até metade de 2014.
"Esperamos mudar o modelo de internet no mercado corporativo, que é de alto custo e baixa velocidade", disse, durante entrevista a jornalistas para o lançamento do serviço.
Segundo ele, a estratégia da empresa no segmento empresarial será a mesma adotada no residencial. A venda já começou nas áreas onde o serviço já está disponível. "Não deverá haver uma demanda como a do cliente residencial, mas a receita será até 20 vezes maior, com o mesmo investimento", disse.
Takayanagi reafirmou que a meta da empresa é atingir 1 milhão de clientes de internet banda larga fixa, tanto residências quanto empresariais, em cinco anos, focados na regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. "Este ano vai ser o da consolidação do serviço de banda larga fixa, com os devidos ajustes", disse.
Sky
O executivo comentou sobre a parceria com a operadora de TV por assinatura Sky. Segundo ele, a parceria comercial, apenas para a venda dos representantes, sem vantagens ao cliente em termos de desconto por meio de pacotes conjuntos, deve seguir inalterada. "Vamos seguir focando na construção de infraestrutura, não de conteúdo. A Sky é um 'player' complementar", disse.
Questionado se a TIM poderia oferecer o conteúdo da Sky, via IPTV na rede de internet da TIM, ele afirmou que há "controvérsias regulatórias" sobre o assunto. "Do ponto de vista tecnológico, até seria possível", afirmou, evitando, porém, dar pistas se a empresa adotaria alguma estratégia nesse sentido.
Takayanagi ressaltou que a questão para a TIM em oferecer vários serviços, como num combo, é de problemas nas faturas de pagamento. "É melhor ter duas contas, do que uma errada", disse, acrescentando que a maior parte das reclamações em órgãos de defesa do consumidor é referente a cobranças indevidas.