Compartilhamento de arquivos vira religião na Suécia
Seguidores usam seita para seguir desrespeitando leis e direitos autorais
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 20h19.
São Paulo - A Suécia é o berço da mais nova – e excêntrica, para dizer o mínimo – religião baseada em conceitos digitais: a Igreja do Kopimism. Idealizada pelo jovem Isak Gerson, de 20 anos, a comunidade tem como pilar uma fé no compartilhamento de arquivos digitais – como música e vídeo –, chegando a reunir semanalmente seus mais de 3.000 membros para realizar trocas coletivas de conteúdo. "A informação é sagrada e a cópia, um sacramento", prega o slogan da igreja.
Gerson acrescentou que a legalização do culto vai reduzir a perseguição de órgãos internacionais a pessoas que praticam pirataria no país. É, não se pode negar, um argumento novo para seguir com a velha prática de resrespeitar leis e direitos autorais.
De acordo com a revista Businessweek, o governo do país aceita a criação desses grupos, exigindo apenas o seu cadastro para que eles possam receber fundos do estado, além de garantir poderes para a realização de casamentos. O processo de aprovação da seita foi ratificado em dezembro, mas só agora foi oficialmente divulgado pelo país.
São Paulo - A Suécia é o berço da mais nova – e excêntrica, para dizer o mínimo – religião baseada em conceitos digitais: a Igreja do Kopimism. Idealizada pelo jovem Isak Gerson, de 20 anos, a comunidade tem como pilar uma fé no compartilhamento de arquivos digitais – como música e vídeo –, chegando a reunir semanalmente seus mais de 3.000 membros para realizar trocas coletivas de conteúdo. "A informação é sagrada e a cópia, um sacramento", prega o slogan da igreja.
Gerson acrescentou que a legalização do culto vai reduzir a perseguição de órgãos internacionais a pessoas que praticam pirataria no país. É, não se pode negar, um argumento novo para seguir com a velha prática de resrespeitar leis e direitos autorais.
De acordo com a revista Businessweek, o governo do país aceita a criação desses grupos, exigindo apenas o seu cadastro para que eles possam receber fundos do estado, além de garantir poderes para a realização de casamentos. O processo de aprovação da seita foi ratificado em dezembro, mas só agora foi oficialmente divulgado pelo país.