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Como funciona o tráfico de drogas na web

São Paulo - O tráfico internacional encontrou na internet um meio eficaz para a venda de drogas ilícitas. Sites como Atlantis e Silk Road funcionam na chamada deep...

O lado sombrio da web (INFO)
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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 13h26.

São Paulo - O tráfico internacional encontrou na internet um meio eficaz para a venda de drogas ilícitas. Sites como Atlantis e Silk Road funcionam na chamada deep web, ou web profunda, uma rede onde o Google não chega. Eles vendem drogas, produtos contrabandeados, remédios controlados e desafiam a polícia com criptografia e meios eletrônicos de pagamento, como a moeda virtual bitcoin. Há brasileiros que compram no Silk Road, portal ilícito de comércio eletrônico cujo faturamento em 2012 foi estimado em 22 milhões de dólares.

A edição de agosto da INFO traz uma reportagem mostrando como esses sites funcionam, que tipo de drogas vendem, como elas são entregues na casa dos usuários e as dificuldades da  polícia para investigar a internet não indexada.

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INFO entrevistou um dos fundadores do site Atlantis, portal de e-commerce de drogas lançado em março deste ano e que já faturou 600 mil dólares em vendas. “As pessoas amam a conveniência de comprar pela internet. Elas não precisam se encontrar com estranhos ou com traficantes nas ruas. Também há uma garantia de qualidade, com o nosso sistema de avaliação pelos usuários”, diz o fundador.

INFO ouviu ainda especialistas para descobrir por que as autoridades não conseguem tirar esses sites do ar e mostra que um vendedor de ecstasy e LSD que opera pelo site Silk Road pode ganhar até 20 mil dólares por mês.

Não perca a reportagem, que detalha o funcionamento desses sites e mostra que tipos de drogas e produtos ilícitos cada um vende. INFO aponta ainda qual a relação desses mercados eletrônicos com as organizações criminosas, que também já começam a usar os portais ilícitos e bem estruturados para as suas vendas.

Tudo sobre o mundo ilegal das drogas na INFO de agosto. Já nas bancas.

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