Claro lança serviço de assinatura semanal para games

São Paulo - O modelo de assinatura semanal para venda de conteúdo móvel, tão difundido nos últimos três anos por agregadores off-deck, agora começa a ser adotado pelas operadoras. A Claro lançou esta semana um serviço similar, mas com foco específico em games e com preço um pouco abaixo da média do mercado. O "Clube Jogos" cobra uma assinatura semanal de R$ 3,99 e dá direito a baixar um jogo para celular por semana. A assinatura deve ser feita através do portal WAP da operadora e é renovada automaticamente. O cancelamento pode ser feito pelo próprio portal WAP ou por SMS, enviando o comando "sair" para o número 250.

Vale lembrar que o modelo de assinatura de conteúdos móveis passa por um período de transformação no Brasil. Algumas empresas vendiam o serviço sem esclarecê-lo devidamente aos consumidores, o que gerou muitas reclamações junto às operadoras e à Anatel, que acabou enviando no ano passado um ofício com uma série de exigências a serem atendidas pelas teles nesse tipo de oferta. Paralelamente, o próprio setor criou um termo de conduta para a venda de assinatura semanal, coordenado pelo Mobile Enterteinment Forum (MEF). Essas medidas acabaram reduzindo a receita desse serviço, o que levou alguns agregadores a diversificarem seu portfólio de produtos nos últimos meses.

São Paulo - O modelo de assinatura semanal para venda de conteúdo móvel, tão difundido nos últimos três anos por agregadores off-deck, agora começa a ser adotado pelas operadoras. A Claro lançou esta semana um serviço similar, mas com foco específico em games e com preço um pouco abaixo da média do mercado. O "Clube Jogos" cobra uma assinatura semanal de R$ 3,99 e dá direito a baixar um jogo para celular por semana. A assinatura deve ser feita através do portal WAP da operadora e é renovada automaticamente. O cancelamento pode ser feito pelo próprio portal WAP ou por SMS, enviando o comando "sair" para o número 250.

Vale lembrar que o modelo de assinatura de conteúdos móveis passa por um período de transformação no Brasil. Algumas empresas vendiam o serviço sem esclarecê-lo devidamente aos consumidores, o que gerou muitas reclamações junto às operadoras e à Anatel, que acabou enviando no ano passado um ofício com uma série de exigências a serem atendidas pelas teles nesse tipo de oferta. Paralelamente, o próprio setor criou um termo de conduta para a venda de assinatura semanal, coordenado pelo Mobile Enterteinment Forum (MEF). Essas medidas acabaram reduzindo a receita desse serviço, o que levou alguns agregadores a diversificarem seu portfólio de produtos nos últimos meses.