Cientistas do Brasil e da China buscam aproximação
A delegação chinesa foi liderada pelo professor de física e presidente da Universidade de Peking, Wang Enge
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 17h52.
A fim de conhecer a estrutura e os principais programas mantidos pela FAPESP, representantes da Universidade de Peking estiveram na sede da Fundação, no dia 3 de outubro, em ação para aproximar os pesquisadores da China de seus pares no Brasil.
A delegação chinesa foi liderada pelo professor de física e presidente da Universidade de Peking, Wang Enge, que esteve acompanhado por Xie Xincheng, da Escola de Física, Tang Chao, diretor do Centro de Biologia Teórica, Li Chen Jian, professor da Escola de Ciências da Vida, e Li You, diretor e executivo-chefe do grupo fundador da universidade.
Wang falou sobre a estrutura da Universidade de Peking, composta por faculdades nas áreas de Humanidades, Ciências Sociais, Engenharia e Medicina. Fundada em 1898 como Universidade Imperial de Pequim, a universidade adotou o nome atual, com a grafia Peking, em inglês, em 1912. Localizada na capital chinesa, a instituição busca atualmente se aproximar de algumas das principais universidades do mundo.
Antes de sua passagem pelo Brasil, a delegação da Universidade de Peking incluiu visitas às universidades de Berkeley, de Harvard, e ao Massachussets Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Por aqui, a comitiva chinesa incluiu visitas a instituições de ensino e pesquisa em São Paulo, em busca de oportunidades de colaboração em pesquisa, sobretudo nas áreas de bioenergia, desenvolvimento sustentável, ciências da vida e medicina.
O presidente da FAPESP, Celso Lafer, expôs aos visitantes um histórico da Fundação, explicando alguns dos mecanismos adotados para o financiamento à pesquisa em São Paulo, além de um perfil das principais instituições de ensino e pesquisa localizadas no Estado.
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, detalhou alguns dos programas mantidos pela Fundação, destacando as parcerias da FAPESP com instituições brasileiras e estrangeiras, e os acordos internacionais em vigor com universidades e agências de fomento em diferentes países.
Também participaram da reunião Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente do Conselho Superior, José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo, e Carlos Eduardo Lins da Silva, consultor em Comunicação da FAPESP.
A presença da delegação da Universidade de Peking ocorre um mês após a visita à FAPESP do embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang.
O embaixador esteve na Fundação em setembro, acompanhado da conselheira política da embaixada da China em Brasília, Tian Min, e do adido civil da representação chinesa no Brasil, Deng Huan, para discutir a crescente e estratégica aproximação entre os dois países nas áreas de ciência e tecnologia.
A aproximação entre instituições de pesquisa brasileiras e chinesas deverá ser discutida novamente no próximo ano, quando está prevista a realização de uma FAPESP Week na China.
Previsto para ocorrer em Pequim em abril de 2014, o evento deverá reunir pesquisadores dos dois países e conta com o envolvimento da Universidade de Peking e da Universidade Tsinghua, as principais daquele país, além da Fundação Nacional de Ciências Naturais da China.
A fim de conhecer a estrutura e os principais programas mantidos pela FAPESP, representantes da Universidade de Peking estiveram na sede da Fundação, no dia 3 de outubro, em ação para aproximar os pesquisadores da China de seus pares no Brasil.
A delegação chinesa foi liderada pelo professor de física e presidente da Universidade de Peking, Wang Enge, que esteve acompanhado por Xie Xincheng, da Escola de Física, Tang Chao, diretor do Centro de Biologia Teórica, Li Chen Jian, professor da Escola de Ciências da Vida, e Li You, diretor e executivo-chefe do grupo fundador da universidade.
Wang falou sobre a estrutura da Universidade de Peking, composta por faculdades nas áreas de Humanidades, Ciências Sociais, Engenharia e Medicina. Fundada em 1898 como Universidade Imperial de Pequim, a universidade adotou o nome atual, com a grafia Peking, em inglês, em 1912. Localizada na capital chinesa, a instituição busca atualmente se aproximar de algumas das principais universidades do mundo.
Antes de sua passagem pelo Brasil, a delegação da Universidade de Peking incluiu visitas às universidades de Berkeley, de Harvard, e ao Massachussets Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Por aqui, a comitiva chinesa incluiu visitas a instituições de ensino e pesquisa em São Paulo, em busca de oportunidades de colaboração em pesquisa, sobretudo nas áreas de bioenergia, desenvolvimento sustentável, ciências da vida e medicina.
O presidente da FAPESP, Celso Lafer, expôs aos visitantes um histórico da Fundação, explicando alguns dos mecanismos adotados para o financiamento à pesquisa em São Paulo, além de um perfil das principais instituições de ensino e pesquisa localizadas no Estado.
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, detalhou alguns dos programas mantidos pela Fundação, destacando as parcerias da FAPESP com instituições brasileiras e estrangeiras, e os acordos internacionais em vigor com universidades e agências de fomento em diferentes países.
Também participaram da reunião Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente do Conselho Superior, José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo, e Carlos Eduardo Lins da Silva, consultor em Comunicação da FAPESP.
A presença da delegação da Universidade de Peking ocorre um mês após a visita à FAPESP do embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang.
O embaixador esteve na Fundação em setembro, acompanhado da conselheira política da embaixada da China em Brasília, Tian Min, e do adido civil da representação chinesa no Brasil, Deng Huan, para discutir a crescente e estratégica aproximação entre os dois países nas áreas de ciência e tecnologia.
A aproximação entre instituições de pesquisa brasileiras e chinesas deverá ser discutida novamente no próximo ano, quando está prevista a realização de uma FAPESP Week na China.
Previsto para ocorrer em Pequim em abril de 2014, o evento deverá reunir pesquisadores dos dois países e conta com o envolvimento da Universidade de Peking e da Universidade Tsinghua, as principais daquele país, além da Fundação Nacional de Ciências Naturais da China.