Cidade hackeada
Em Watch Dogs, um especialista em invadir sistemas usa um aplicativo para controlar a infraestrutura de Chicago
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2014 às 10h36.
A grande sacada de Watch Dogs, game desenvolvido pela produtora canadense Ubisoft Montreal, é utilizar a tecnologia como elemento central do jogo. Na pele do hacker Aiden Pearce, um homem de passado obscuro que atua como espécie de patrulheiro, o jogador tem um dispositivo eletrônico como principal arma. Com ele é possível obter informações pessoais de cidadãos comuns, invadir sistemas bancários e paralisar a infraestrutura da cidade de Chicago, que é retratada em detalhes no game.
Não pense, no entanto, que o jogo exige escrever longas linhas de programação ou buscar falhas em ambientes virtuais. Os fãs de aventura contam com boas doses de tiroteios, explosões e perseguições em alta velocidade. Hackear é um processo longo e complexo, então pensamos na ideia de um aplicativo capaz de invadir o sistema da cidade, em uma experiência divertida, disse a INFO Thomas Geffroyd, diretor de conteúdo do game Watch Dogs.
A cultura hacker foi levada tão a sério que no modo online hacking os jogadores conectados à internet com o console podem entrar secretamente na tela de um adversário e causar todo tipo de confusão, como tentar roubar o dinheiro do personagem ou chamar a polícia para iniciar uma caçada humana.
Watch Dogs
Preço
R$ 129,90 (PC)
R$ 199,90 (console)
Plataformas
Xbox 360, Xbox One,
PlayStation 3,
PlayStation 4 e PC
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