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Chineses são presos por vazar informações sobre iPad 2

Um tribunal chinês mandou três pessoas para a cadeia por terem revelado informações sobre o iPad 2, da Apple, que é fabricado na China pela Foxconn

iPad 2: imagens da tampa traseira vazaram seis meses antes do lançamento (Peter Macdiarmid / Getty Images)

Maurício Grego

Publicado em 15 de junho de 2011 às 19h12.

São Paulo — Três chineses foram presos sob a acusação de terem divulgado informações secretas sobre o iPad 2 antes do lançamento do produto. O tablet da Apple é fabricado na China pela Foxconn, de onde teriam vazado as informações.

Segundo o Wall Street Journal, o tribunal divulgou a sentença ontem por meio de sua conta oficial no Sina Weibo, uma espécie de Twitter chinês. Xiao Chengsong, um executivo da empresa MacTop, de Shenzhen, teria pago 20 mil yuans (4.900 reais) a Hou Pengna, ex-funcionário da Foxconn, para obter as informações secretas sobre o tablet da Apple.

Em setembro do ano passado, Hou contratou Lin Kecheng, que trabalhava na área de desenvolvimento da Foxconn, para que conseguisse fotos da tampa traseira do iPad 2. As fotos vazaram seis meses antes do lançamento do tablet. Os três foram condenados a sentenças que vão de 12 a 18 meses na prisão, além de multas de 30.000 a 150.000 yuans (7.400 a 36.800 reais).

Empresas de fabricação sob contrato, como a Foxconn, costumam ter acordos de sigilo com seus clientes. Para elas, um vazamento de informações pode ser um problema grave. Num comunicado reproduzido pelo jornal, a empresa diz: “A Foxconn está comprometida a proteger sua propriedade intelectual e a de seus clientes com seriedade. Tomamos todas as medidas para impedir que haja alguma violação.”

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São Paulo — Três chineses foram presos sob a acusação de terem divulgado informações secretas sobre o iPad 2 antes do lançamento do produto. O tablet da Apple é fabricado na China pela Foxconn, de onde teriam vazado as informações.

Segundo o Wall Street Journal, o tribunal divulgou a sentença ontem por meio de sua conta oficial no Sina Weibo, uma espécie de Twitter chinês. Xiao Chengsong, um executivo da empresa MacTop, de Shenzhen, teria pago 20 mil yuans (4.900 reais) a Hou Pengna, ex-funcionário da Foxconn, para obter as informações secretas sobre o tablet da Apple.

Em setembro do ano passado, Hou contratou Lin Kecheng, que trabalhava na área de desenvolvimento da Foxconn, para que conseguisse fotos da tampa traseira do iPad 2. As fotos vazaram seis meses antes do lançamento do tablet. Os três foram condenados a sentenças que vão de 12 a 18 meses na prisão, além de multas de 30.000 a 150.000 yuans (7.400 a 36.800 reais).

Empresas de fabricação sob contrato, como a Foxconn, costumam ter acordos de sigilo com seus clientes. Para elas, um vazamento de informações pode ser um problema grave. Num comunicado reproduzido pelo jornal, a empresa diz: “A Foxconn está comprometida a proteger sua propriedade intelectual e a de seus clientes com seriedade. Tomamos todas as medidas para impedir que haja alguma violação.”

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