China trabalhará com EUA para prevenir ciberataques
A China se opõe a ataques na Internet e quer trabalhar com os Estados Unidos no ciberespaço, mas defenderá seus interesses
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2015 às 22h14.
Pequim - A China se opõe a ataques na Internet e quer trabalhar com os Estados Unidos no ciberespaço mas defenderá seus interesses, disse um autoridade chinesa nesta quinta-feira, após o presidente norte-americano, Barack Obama, alertar sobre respostas vigorosas a hackers.
As tensões sobre segurança cibernética estarão em primeiro plano durante a primeira visita de Estado do presidente chinês Xi Jinping aos EUA.
Obama disse a executivos na quarta-feira que os EUA enfatizaram para a China que a espionagem industrial no ciberespaço será considerada um "ato de agressão" e pediu uma estrutura internacional para prevenir que a Internet seja "armada".
Falando a líderes empresariais norte-americanos na quinta-feira, Xi disse que a China e os EUA podem manter interesses comuns se ambos abordarem os problemas de forma construtiva e evitarem estratégia malcalculadas, disse a agência de notícias chinesa Xinhua.
O ministro assistente de Relações Exteriores da China, Zheng Zeguang, disse mais cedo que os dois países enfrentam "desafios comuns" na segurança da Internet, tornando especialmente importante para eles "aumentar a confiança mútua e a cooperação no ciberespaço".
"Ao mesmo tempo, o governo chinês salvaguarda fortemente seus próprios interesses no ciberespaço e se opõe de forma resoluta a quaisquer declarações ou ações que prejudiquem os interesses da China", Zheng disse em entrevista durante da visita de Xi.
Pequim - A China se opõe a ataques na Internet e quer trabalhar com os Estados Unidos no ciberespaço mas defenderá seus interesses, disse um autoridade chinesa nesta quinta-feira, após o presidente norte-americano, Barack Obama, alertar sobre respostas vigorosas a hackers.
As tensões sobre segurança cibernética estarão em primeiro plano durante a primeira visita de Estado do presidente chinês Xi Jinping aos EUA.
Obama disse a executivos na quarta-feira que os EUA enfatizaram para a China que a espionagem industrial no ciberespaço será considerada um "ato de agressão" e pediu uma estrutura internacional para prevenir que a Internet seja "armada".
Falando a líderes empresariais norte-americanos na quinta-feira, Xi disse que a China e os EUA podem manter interesses comuns se ambos abordarem os problemas de forma construtiva e evitarem estratégia malcalculadas, disse a agência de notícias chinesa Xinhua.
O ministro assistente de Relações Exteriores da China, Zheng Zeguang, disse mais cedo que os dois países enfrentam "desafios comuns" na segurança da Internet, tornando especialmente importante para eles "aumentar a confiança mútua e a cooperação no ciberespaço".
"Ao mesmo tempo, o governo chinês salvaguarda fortemente seus próprios interesses no ciberespaço e se opõe de forma resoluta a quaisquer declarações ou ações que prejudiquem os interesses da China", Zheng disse em entrevista durante da visita de Xi.