Tecnologia

Casamento real será transmitido ao vivo pela Internet

Canal do Youtube terá conteúdo do matrimônio, que será filmado

Transmissão do evento poderá ser pela emissora pública britânica, a BBC (Suzanne Plunkett/Reuters)

Transmissão do evento poderá ser pela emissora pública britânica, a BBC (Suzanne Plunkett/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2011 às 12h27.

Londres - O casamento do príncipe William com a noiva Kate Middleton será transmitido ao vivo pela Internet através do canal oficial da família real -- o primeiro casamento real britânico a ser transmitido online.

O evento de 29 de abril, que deve ser assistida por até 2 bilhões de pessoas pelo mundo, estará disponível no www.youtube.com/theroyalchannel e acompanhado por um blog multimídia ao vivo, compilado por autoridades reais.

O palácio de St. James, cujas autoridades representam os príncipes William e Harry, disseram que a transmissão seria fornecida pela emissora pública britânica, a BBC, mas sem os comentários da emissora.

"Funcionários da Clarence House (residência oficial do príncipe Charles) e do palácio de St. James irão publicar comentários em tempo real com informações históricas, links interessantes, fotos adicionais e imagens de vídeo, além de integrar um site no Twitter", disse o palácio em comunicado.

Além disso, um vídeo oficial "Wedding Book" no YouTube convida qualquer um a enviar seu próprio vídeo parabenizando o casal.

Fotos relacionadas ao casamento serão divulgados no site de compartilhamento de fotos Flikr, e avisos no dia serão publicado no site oficial do casamento: www.officialroyalwedding2011.org.

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesPolíticaPaíses ricosEuropaReino Unido

Mais de Tecnologia

Pesquisadores de Pequim desenvolvem chip de alta precisão para aplicações em IA

Meta fecha uma das maiores aquisições de sua história ao comprar startup chinesa de IA

Brasileiro lança startup que promete pagar usuários por dados usados por IAs

Samsung recebe licença dos EUA para exportar equipamentos à China, diz Reuters