Tecnologia

Carro autônomo do Google nunca causou acidentes, diz diretor

Veículos estiveram envolvidos em 11 acidentes nos últimos seis anos desde o início do projeto, mas não foram os causadores de nenhum deles


	Carro autonômo: os carros foram atingidos na traseira sete vezes, principalmente em semáforos
 (Divulgação)

Carro autonômo: os carros foram atingidos na traseira sete vezes, principalmente em semáforos (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2015 às 10h29.

Os carros autônomos do Google estiveram envolvidos em 11 acidentes nos últimos seis anos desde o início do projeto, mas não foram os causadores de nenhum deles, disse na segunda-feira o diretor do programa, Chris Urmson.

Uma equipe de condutores que está testando a frota de mais de 20 veículos já dirigiu mais de 2,7 milhões de quilômetros até agora.

"...o carro autônomo não foi a causa do acidente nenhuma vez", disse Urmson em publicação no blog Medium do site de notícias de tecnologia Backchannel. Ninguém ficou ferido nos acidentes, acrescentou.

"Se você passar tempo suficiente nas ruas, acidentes acontecerão se você estiver em um automóvel ou em um carro autônomo."

Os carros foram atingidos na traseira sete vezes, principalmente em semáforos, com a maioria dos acidentes acontecendo em ruas nas cidades e não em rodovias.

"Continuaremos a dirigir milhares de quilômetros para que possamos entender melhor os acidentes comuns que fazem com que muitos de nós não gostemos de dirigir no dia a dia - e continuaremos a trabalhar duro para desenvolver um carro autônomo que possa assumir esse fardo por nós", disse Urmson.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleseguranca-digitalTecnologia da informaçãoVeículos

Mais de Tecnologia

Uber apresenta instabilidade no app nesta sexta-feira

Zuckerberg diz que reação de Trump após ser baleado foi uma das cenas mais incríveis que já viu

Companhias aéreas retomam operações após apagão cibernético

O que faz a CrowdStrike, empresa por trás do apagão cibernético

Mais na Exame