Buscapé denuncia Google no Ministério da Justiça

São Paulo – Liberado em setembro de 2011 para os brasileiros, o serviço de busca e comparações de preços do Google , o Google Shopping, está sendo visto como uma ameaça para os negócios do líder do setor, o site brasileiro Buscapé .

Segundo reportagem publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo, os brasileiros entraram com uma representação no Ministério da Justiça contra a empresa liderada por Sergey Brin e Larry Page.

Ainda segundo o jornal, o Buscapé faz duas queixas às práticas do Google. A primeira é que o Google Shopping apresenta imagens dos produtos em todas as buscas, o que chama mais a atenção dos consumidores.

A segunda reside na ordem na qual os resultados aparecem na página do Google quando consumidores procuram por sites de comparação de preços. Afinal, a idade e notoriedade de um site influenciam diretamente na posição na qual ele aparece entre os resultados mostrados pelo buscador.

Apesar de relativamente novo no Brasil, o Google Shopping é antigo conhecido na Europa e Estados Unidos. De acordo com informações da empresa, possui mais de um bilhão de produtos cadastrados e milhões de varejistas participantes.

Atualização: EXAME.com conversou com vice-presidente de operações do Buscapé, Rodrigo Borer. De acordo com ele, a representação tem como objetivo mostrar à Justiça que o mercado dos sites de comparação de preço no país está sendo prejudicado por práticas discriminatórias perpetradas pelo Google. Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa que representa o Google no Brasil declarou que a empresa ainda  não foi notificada oficialmente e que não comentará o imbróglio.

São Paulo – Liberado em setembro de 2011 para os brasileiros, o serviço de busca e comparações de preços do Google , o Google Shopping, está sendo visto como uma ameaça para os negócios do líder do setor, o site brasileiro Buscapé .

Segundo reportagem publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo, os brasileiros entraram com uma representação no Ministério da Justiça contra a empresa liderada por Sergey Brin e Larry Page.

Ainda segundo o jornal, o Buscapé faz duas queixas às práticas do Google. A primeira é que o Google Shopping apresenta imagens dos produtos em todas as buscas, o que chama mais a atenção dos consumidores.

A segunda reside na ordem na qual os resultados aparecem na página do Google quando consumidores procuram por sites de comparação de preços. Afinal, a idade e notoriedade de um site influenciam diretamente na posição na qual ele aparece entre os resultados mostrados pelo buscador.

Apesar de relativamente novo no Brasil, o Google Shopping é antigo conhecido na Europa e Estados Unidos. De acordo com informações da empresa, possui mais de um bilhão de produtos cadastrados e milhões de varejistas participantes.

Atualização: EXAME.com conversou com vice-presidente de operações do Buscapé, Rodrigo Borer. De acordo com ele, a representação tem como objetivo mostrar à Justiça que o mercado dos sites de comparação de preço no país está sendo prejudicado por práticas discriminatórias perpetradas pelo Google. Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa que representa o Google no Brasil declarou que a empresa ainda  não foi notificada oficialmente e que não comentará o imbróglio.