Tecnologia

Brasil encerra 2014 com 280,731 mi de linhas móveis ativas

Do total de acessos móveis em operação no fim de dezembro, os pré-pagos totalizavam 212,93 milhões (75,85% do total) e os pós-pagos, 67,80 milhões (24,15%)


	Celular: teledensidade, ao final do ano, era de 137,96 acessos por cem habitantes
 (Getty Images)

Celular: teledensidade, ao final do ano, era de 137,96 acessos por cem habitantes (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 17h22.

Brasília - O Brasil terminou o ano de 2014 com 280,731 milhões de linhas ativas na telefonia móvel, representando um crescimento de 3,55% em relação a dezembro de 2013.

O dado foi divulgado nesta sexta-feira, 30, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A teledensidade, ao final do ano, era de 137,96 acessos por cem habitantes.

A Anatel destaca que, do total, o Brasil fechou dezembro de 2014 com 6,76 milhões de acessos móveis LTE (de quarta geração), o que representa um crescimento de 416,55% em relação a dezembro de 2013, quando havia 1,31 milhão de linhas ativas de 4G.

Do total de acessos móveis em operação no fim de dezembro, os pré-pagos totalizavam 212,93 milhões (75,85% do total) e os pós-pagos, 67,80 milhões (24,15%).

O Distrito Federal encerrou 2014 com a mais elevada teledensidade, de 217,82 acessos móveis para cada grupo de cem habitantes.

O Maranhão registrou o índice mais baixo, de 97,11 celulares para cem habitantes.

O estado de São Paulo, sozinho, fechou o ano com 68,102 milhões de acessos móveis, ou seja, mais de 24% do total de celulares de todo o país.

A teledensidade paulista ao final de 2014 era de 154,06 celulares para cada cem habitantes.

Na divisão de mercado, a Vivo terminou 2014 na liderança, com 79,937 milhões de acessos móveis (28,47% do total).

Em segundo lugar ficou a TIM, com 75,720 milhões (26,97%).

A Claro ficou na terceira posição, com 71,106 milhões de celulares (25,33%).

A Oi ocupou o quarto lugar, com 50,917 milhões de acessos móveis (18,14%).

Acompanhe tudo sobre:AnatelCelularesCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoIndústria eletroeletrônicaTelecomunicaçõesTelefonia

Mais de Tecnologia

O Vale entre Trump e Kamala: pleito coloca setor de tecnologia em lados opostos das eleições nos EUA

China inova com o lançamento do primeiro robô humanoide ultraleve, o Konka-1

Xiaomi investirá US$ 3,3 bi em P&D em 2024 e mira US$ 4,2 bi em 2025

China lança padrão internacional de dados de células-tronco para acelerar pesquisa