Tecnologia

BlackBerry continua funcionando na Arábia Saudita

Apesar disso, reguladora de serviços de telecomunicações ainda não divulgou nenhum comunicado sobre o assunto

Apesar das ameaças, serviço segue em funcionamento (.)

Apesar das ameaças, serviço segue em funcionamento (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2010 às 11h57.

Riad - Já passou o prazo determinado pela Arábia Saudita para que a fabricante do BlackBerry e operadoras de celular resolvessem os problemas de segurança do smartphone, mas os serviços do aparelho continuam funcionando normalmente.

A Comissão de Comunicações e Tecnologia da Informação determinou no sábado que as três operadoras de telefonia móvel sauditas tinham até segunda-feira para encontrar uma solução, ameaçando cortar o serviço de mensagens instantâneas do BlackBerry de cerca de 700 mil usuários no país, após já ter adiado o prazo uma vez na semana passada.

A reguladora saudita afirmou que a suspensão permitiria que as empresas testassem, junto com a canadense Research In Motion (RIM), "as soluções propostas para se adequar" a suas exigências regulatórias, mas não especificou quais seriam.

Uma autoridade do governo disse no domingo que a RIM e as operadoras sauditas estavam testando três servidores, através dos quais poderão trafegar dados e comunicações de dentro e fora do país, além dos servidores da própria RIM no Canadá.

Cerca de 10 minutos após a meia-noite, já na terça-feira na Arábia Saudita, os serviços do BlackBerry - incluindo o BlackBerry Messenger - pareciam estar funcionando normalmente, mas a reguladora ainda não divulgou comunicado sobre o assunto.

Leia mais notícias sobre celulares

Siga as últimas notícias de Tecnologia no Twitter

Acompanhe tudo sobre:BlackBerryCelularesEmpresasIndústria eletroeletrônicaOriente Médio

Mais de Tecnologia

ICQ, avô do WhatsApp, encerra suas atividades após 28 anos de funcionamento

Depois da derrapagem, Cruise, de carros autônomos, nomeia novo CEO

Elon Musk confirma terceiro filho com funcionária da Neuralink Shivon Zilis

Na era do vício digital, a abstinência e a liberdade de 24 horas sem WhatsApp

Mais na Exame