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Black Friday: o que acontece na operação de guerra de vendas do Google

A empresa conta com uma série de medidas para ajudar PMEs, grandes varejistas e marcas

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Buscas no Google pelo smartphone (Omar Marques/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

Buscas no Google pelo smartphone (Omar Marques/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

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Lucas Agrela

Publicado em 26 de novembro de 2020 às, 16h31.

Última atualização em 26 de novembro de 2020 às, 16h32.

O Google é conhecido pelo seu buscador e, portanto, muitos anunciantes pagam para ter seus produtos exibidos em páginas de resultados de pesquisas ou mesmo na aba exclusivamente dedicada a vendas de produtos, o Google Shopping. Durante a Black Friday, a empresa monta tradicionalmente uma verdadeira operação de guerra com um time composto por seus engenheiros, profissionais e marketing, bem como por colaboradores de varejistas e grandes marcas. Tudo isso costuma acontecer no prédio da empresa, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 3477. Neste ano, com a pandemia, tudo acontece via Google Meet.

Durante a Black Friday, o Google gera boletins de dados sobre os interesses do público em pesquisas online. Com esse conhecimento em mãos, as empresas parceiras, varejistas e marcas, ajustam suas campanhas de marketing digital em tempo real para melhorar os esforços de venda com mídia paga.

Além das grandes empresas, as PMEs também participam da operação de vendas da Black Friday em formato virtual. Elas recebem, também, relatórios de tendências que, neste ano, ficaram ainda mais refinados para auxiliar na estratégia de anúncios na plataforma digital Google Ads. A “War Room”, como é chamada pela empresa, dá acesso rápido a diferentes áreas do Google para suporte e recebimento de novos dados.

O Google, assim como iFood e Facebook, está entre as empresas que têm praticado home office permanente durante a pandemia do novo coronavírus.

Apesar de a Black Friday ser a grande data de vendas do ano, o esforço do Google no Brasil junto a parceiros se estenderá até o fim dos saldões de vendas de janeiro de 2021. A publicidade online é o principal negócio do Google. E o YouTube vem ganhando protagonismo, vendo puxado a receita da Alphabet, seu grupo controlador, no terceiro trimestre deste ano.

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