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Bitcoin precisa de regulação para acabar com imagem de risco

Segundo advogado da Fundação Bitcoin, reguladores precisam criar regras para tornar moedas virtuais mais atraentes

Ilustração de uma moeda do Bitcoin: moeda foi notícia no início deste ano quando a Tóquio Mt. Gox entrou com pedido de falência (Jim Urquhart/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2014 às 16h33.

Londres - Reguladores precisam criar regras para tornar moedas virtuais como o bitcoin mais atraentes para consumidores comuns, disse um advogado da Fundação Bitcoin nesta terça-feira.

O bitcoin foi notícia no início deste ano quando a bolsa com sede em Tóquio Mt. Gox entrou com pedido de falência depois de comunicar a perda de 750 mil bitcoins em um ataque de invasores.

Patrick Murck, advogado geral da Fundação Bitcoin, disse que é necessário cooperação entre as autoridades para criar regras que possam apoiar os usuários que utilizam as moedas digitais de forma responsável.

"Há uma oportunidade de trabalharmos juntos, para que as pessoas parem de dizer que (o bitcoin) é assustador e arriscado", disse. "O desafio é ter um marco legal que faça sentido para as pessoas", completou Murck.

Lançado em 2009, o bitcoin permite realizar transações pela Internet. Apoiadores afirmam que o anonimato reduz o risco de fraude, enquanto críticos afirmam que o mesmo anonimato e a falta de uma autoridade central fazem com que seja mais fácil cometer crimes.

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Patrick Murck, advogado geral da Fundação Bitcoin, disse que é necessário cooperação entre as autoridades para criar regras que possam apoiar os usuários que utilizam as moedas digitais de forma responsável.

"Há uma oportunidade de trabalharmos juntos, para que as pessoas parem de dizer que (o bitcoin) é assustador e arriscado", disse. "O desafio é ter um marco legal que faça sentido para as pessoas", completou Murck.

Lançado em 2009, o bitcoin permite realizar transações pela Internet. Apoiadores afirmam que o anonimato reduz o risco de fraude, enquanto críticos afirmam que o mesmo anonimato e a falta de uma autoridade central fazem com que seja mais fácil cometer crimes.

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