Big data deve movimentar 114 bilhões de dólares em 2018
O mercado de big data vai crescer 30% ao ano nos próximos cinco anos, passando de 31 bilhões de dólares em 2013 a 114 bilhões em 2018, afirma a ABI Research
Data center: metade do investimento em big data serve para pagar o salário de especialistas (Connie Zhou/Google)
11 de setembro de 2013, 16h59
São Paulo -- Organizações do mundo inteiro vão investir 31 bilhões de dólares neste ano em tecnologias de big data, afirma um estudo da ABI Research. Esse mercado deve crescer 30% ao ano, chegando a 114 bilhões de dólares em 2018.
Para chegar a esses valores, a ABI somou estimativas de gastos com salários de profissionais especializados, compra de equipamentos e de software e contratação de serviços externos relacionados com big data (o termo se refere à análise de dados em grande volume, de natureza variada e captados em alta velocidade).
Para a ABI, os maiores investimentos em big data serão feitos por empresas de tecnologia da informação. Em seguida, vêm as áreas de transportes, serviços financeiros, comércio, serviços públicos, manufatura e mineração, petróleo e gás.
“Estimamos que metade das despesas atuais com big data corresponda aos salários de profissionais. A outra metade é destinada ao pagamento de fornecedores de produtos e serviços”, diz Aapo Markkanen, analista sênior da ABI Research, num comunicado da empresa.
“O que vemos agora é um gasto excessivo com salários num momento que as organizações buscam engenheiros de dados e outros especialistas para alavancar o big data. Outra parcela grande do dinheiro é gasta com prestadores de serviços que crescem assessorando empresas ricas em dados mas pobres em conhecimento”, prossegue ele.
Markkanen vê oportunidades no mercado para quem encontrar maneiras de solucionar a escassez de talentos nessa área ou melhorar a produtividade dos engenheiros de dados. A captação e análise de big data ainda está em sua infância. A ABI prevê que ainda haverá muita inovação, especialmente nas ferramentas de análise.
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